Codiasp

Ilustração do Codiasp
Admissão Portugal
Produtor Codilab - Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.
Narcótica Não
Código ATC N02BA51
Grupo farmacológico Outros analgésicos e antipiréticos

Titular da autorização

Codilab - Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.

Folheto

O que é e como se utiliza?

Grupos farmacoterapêuticos:
2.10 Sistema Nervoso Central. Analgésicos e antipiréticos.
4.3.1.4 Sangue. Anticoagulantes e antitrombóticos. Anticoagulantes. Antiagregantes plaquetários.

O ácido acetilsalicílico é um inibidor das prostaglandinas e possui propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias em doses elevadas. Além disso, é também um inibidor da activação plaquetária. Os dados actuais confirmam a eficácia do ácido acetilsalicílico por via oral em doses fracas, de 75 a 100 mg/dia, na prevenção secundária, nomeadamente após um acidente isquémico coronário e após um acidente isquémlco cerebral de origem ateromatosa.
O ácido ascórbico (vitamina C), entre outras, apresenta propriedades importantes nos mecanismos de oxidação-redução celulares, no metabolismo do colagéneo e tem uma acção estimulante nos mecanismos de defesa do organismo.

Indicações terapêuticas:
Em pediatria, o uso de CODIASP está indicado no alívio da dor de intensidade ligeira a moderada e em todas as situações em que é necessária uma acção analgésica e/ou antipirética, tais como: dores de cabeça, nevralgias, constipações e gripes. Em adultos, CODIASP está indicado para redução da mortalidade e da morbilidade de causa cardiovascular: após enfarte do miocárdio, no quadro da angina de peito estável e

instável, na angioplastia coronária transluminal, após acidente isquémico cerebral transitório ou constituído.

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O que se deve tomar em consideração antes de utilizá-lo?

Não tome CODIASP
-se tem alergia (hipersensibilidade) ao ácido acetilsalicílico ou ao ácido ascórbico (vitamina C) (substâncias activas) ou a qualquer outro componente de CODIASP. -se tem hipersensibilidade conhecida aos salicilatos e/ou anti-inflamatórios não esteróides (broncospasmo, reacção anafiláctica).
-se tem história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração, relacionada com terapêutica anterior com anti-inflamatórios não esteroides (AINE).
-se tem úlcera péptica/hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada). -se tem úlcera gastroduodenal em evolução.
-se tem doença hemorrágica constitucional ou adquirida.
-durante o terceiro trimestre de gravidez, está contra-indicada a administração de doses superiores a 100 mg/dia.

Tome especial cuidado com CODIASP

A administração concomitante de CODIASP com AINE, incluindo inibidores selectivos da cicloxigenase-2, deve ser evitado.
Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficaz durante

  • menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.

Hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal: Têm sido notificados casos de hemorragia, ulceração e perfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou histórias de eventos gastrointestinais graves.

O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a hemorragia ou perfuração e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

Idosos: Os idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais. Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co-administração de agentes protectores (ex: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada, assim como em doentes que necessitam de tomar simultaneamente outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou

hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou antiagregantes plaquetários.

Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar CODIASP o tratamento deve ser interrompido.

Os AINE devem ser administrados com precaução em doentes com história de doença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas.

Este medicamento não deve usar-se em crianças com febre sem consultar o médico.

Devido à eventualidade de ocorrência de síndroma de Reye, o medicamento não deve ser administrado a crianças com menos de 12 anos com varicela ou gripe vírica, a não ser sob prescrição médica.

Deve utilizar-se com precaução em caso de insuficiência renal e asma.

Desaconselha-se o uso deste medicamento em casos de gota, nas metrorragias e/ou menorragias já que o ácido acetilsalicílico tem o risco de aumentar a importância e a duração das menstruações.

Ao tomar CODIASP com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

O efeito do tratamento pode ser influenciado se o ácido acetilsalicílico for administrado concomitantemente com outros medicamentos para:
-a coagulação sanguínea (ex: varfarina),
-a rejeição de órgãos após transplante (cliclosporina, tacrolimus),
-a hipertensão arterial (ex: diuréticos e inibidores ACE),
-a dor e inflamação (ex: esteróides ou medicamentos anti-inflamatórios), -a gota (probenicid),
-o cancro ou artrite reumatóide (metotrexato).

Antes de tomar ácido acetilsalicílico informe o seu médico sobre os medicamentos que está a tomar. Se costuma tomar ácido acetilsalicílico regularmente deverá procurar aconselhamento médico antes de tomar qualquer outro medicamento (incluindo medicamentos não sujeitos a receita médica).

A associação de CODIASP e metotrexato em doses semanais superiores a 15 mg está contra-indicada. Isto deve-se ao aumento da toxicidade hematológica do metotrexato que sofre deslocação da sua ligação às proteínas plasmáticas pelos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) ou diminuição da sua depuração plasmática.

Desaconselham-se as seguintes associacões:

AINE: Aumento do risco ulcerogénico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva, para os salicilatos em doses fortes.

Agentes antiagregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina: Aumento do risco de hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes orais em doses fracas, heparina por via parenteral e ticlopidina: Aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosa gastroduodenal.

A associação com glicocorticóides necessita de precauções de utilização, em virtude da diminuição da salicilémia durante o tratamento com os corticoides e risco de sobredosagem salicilada após a sua suspensão, por aumento da eliminação dos salicilados. Deve proceder-se à adaptação das doses de salicilados durante a associação e após a suspensão do tratamento com os glicocorticoides.

Diuréticos, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina (IECA) e Antagonistas da Angiotensina II (AAII): A administração de ácido acetilsalicílico (> 3 g/dia) pode diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos antihipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da cicloxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar ácido acetilsalcílico em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

Corticosteróides: Aumento do risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal.

Anticoagulantes: Os salicilatos podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes, tais como a varfarina.

Ao tomar CODIASP com alimentos e bebidas

A administração de CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada de alimentos. Administrar após desagregação do comprimido num copo de água.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Durante a gravidez e o aleitamento desaconselha-se o uso deste medicamento.

Administração de doses baixas (até 100 mg/dia):
Os dados dos ensaios clínicos sugerem que a administração de doses até 100 mg/dia em indicações obstétricas restritas (por exemplo no caso dos abortamentos de repetição de etiologia supostamente imunológica e do hidrâmnios), que requerem monitorização especializada, é aparentemente segura.

Administração de doses entre 100 e 500 mg/dia:
A experiência clínica relativa ao uso de doses entre 100 e 500 mg/dia é insuficiente. Consequentemente, as recomendações que em seguida se enunciam relativas á administração de doses superiores a 500 mg/dia, aplicar-se-ão também a este intervalo posológico.

Administração de doses de 500 mg/dia ou superiores:
A inibição da síntese das prostaglandinas pode afectar negativamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrio-fetal. Os dados dos estudos epidemiológicos sugerem um aumento do risco de aborto espontâneo, de malformações cardíacas e de gastroschisis na sequência da utilização de um inibidor da síntese das prostaglandinas no início da gravidez. O risco absoluto de malformações cardiovasculares aumentou de valores inferiores a 1 % para aproximadamente 1,5 %. Presume-se que o risco aumenta com a dose e duração do tratamento.

Nos animais, demonstrou-se que a administração de inibidores da síntese das prostaglandinas tem como consequência o aumento de abortamentos peri e post-implantatórios e da mortalidade embrio-fetal. Adicionalmente, registou-se maior incidência de várias malformações, incluindo malformações cardiovascolares em animais expostos a inibidores da síntese das prostaglandinas durante o período organogenético.

Durante o 1º e 2º trimestre de gravidez, o ácido acetilsalicílico não deverá ser administrado a não ser que seja estritamente necessário. Se o ácido acetilsalicílico for usado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante o 1º e 2º trimestres de gravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço de tempo possível.

Durante o 3º trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese das prostaglandinas podem expor o feto a:
Toxicidade cardiopulmonar (com fecho prematuro do ductous arterosus (canal de Botal) e hipertensão pulmonar).
Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidrâmnios.

Na fase final da gravidez a mãe e o recém-nascido podem estar expostos a:

Possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito antiagregante que pode verificar-se mesmo com doses muito baixas.
Inibição das contracções uterinas com consequente atraso ou prolongamento do trabalho de parto.

Assim, a administração de doses iguais ou superiores a 100 mg/dia de ácido acetilsalicílico está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.

Na eventualidade de ser necessária a administração regular de doses elevadas durante a lactação, deverá considerar-se a hipótese de interrupção do aleitamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Destituído de efeitos sobre qualquer uma destas actividades.

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Como é utilizado?

Tomar CODIASP sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

A dose habitual é, com referência à dose máxima, modo e via de administração:

Nas indicações pediátricas a dose normal de CODIASP pode ser de 1 a 2 comprimidos, até 3 vezes por dia, conforme o necessário.

Nas indicações para adultos a dose recomendada é de um comprimido por dia. Após enfarte do miocárdio, bem como na angina instável, o tratamento será empreendido o mais cedo possível após o acidente inicial ou a recidiva, começando com 2 comprimidos no primeiro dia. Em seguida o tratamento será continuado com 1 comprimido por dia.

Administrar após desagregação do comprimido num copo de água. A administração de CODIASP deve efectuar-se de preferência acompanhada de alimentos.

Não prolongar o uso sem recomendação médica.

Não ultrapassar a posologia preconizada e consultar rapidamente o médico em caso de sobredosagem acidental.

Se tomar mais CODIASP do que deveria

Medidas a adoptar em caso de sobredosagem e ou intoxicação, nomeadamente sintomas e medidas de urgência:

Tendo em consideração a posologia preconizada, uma sobredosagem é improvável mesmo no idoso. Em contrapartida, a intoxicação (sobredosagem terapêutica ou intoxicação acidental) frequente nas crianças mais novas, manifesta-se por:

Sintomas clínicos:
Intoxicação moderada: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidade auditiva, cefaleias, vertigens, náuseas são os sintomas da sobredosagem e podem ser controlados pela redução da posologia.
Intoxicação grave: Febre, hiperventilação, cetose, alcalose respiratória, acidose metabólica, coma, colapso cardiovascular, insuficiência respiratória, hipoglicémia significativa.

O tratamento da intoxicação inclui:
Transferência imediata para meio hospitalar especializado.
Evacuação rápida do produto ingerido por lavagem gástrica.
Controlo do equilíbrio ácido-base.
Diurese alcalina forçada, possibilidade de hemodiálise ou de diálise peritoneal, caso seja necessário.

Caso se tenha esquecido de tomar CODIASP

Não tome uma dose a dobrar para compensar um comprimido ou uma dose que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

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Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como todos os medicamentos, CODIASP pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos secundários são mais prováveis em crianças e idosos. Todavia, com as doses recomendadas de CODIASP a incidência de efeitos adversos é rara. De uma forma geral os efeitos secundários após administração de ácido acetilsalicílico incluem:

Efeitos sobre o sistema nervoso central: Zumbidos, sensação de diminuição da acuidade auditiva, cefaleias que habitualmente constituem sintoma de sobredosagem.

Efeitos gastrointestinais: Os eventos adversos mais frequentemente observados são de natureza gastrointestinal. Podem ocorrer em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais responsáveis por anemia ferropénica. Estas hemorragias são tanto mais frequentes quanto maior é a posologia. Náuseas, dispepsia, vómitos hematemeses, flatulência, dor abdominal,

diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn têm sido notificados na sequência da administração deste medicamento. Menos frequentes têm vindo a ser observados casos de gastrite.

Efeitos hematológicos: Síndromas hemorrágicos (epistaxe, gengivorragias, purpura) com aumento do tempo de coagulação. Esta acção persiste de 4 a 8 dias após a suspensão do ácido acetilsalicílico. Pode ocasionar um risco hemorrágico em caso de intervenção cirúrgica.

Reacções de hipersensibilidade: Acidentes de sensibilização (edema de Quincke, urticária, asma, acidentes anafilácticos).

Outros: Dores abdominais.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

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Como deve ser guardado?

Conservar a temperatura inferior a 25 ºC.
Conservar na embalagem de origem para proteger da luz e da humidade.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize CODIASP após o prazo de validade impresso no blister e na embalagem exterior, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não utilize CODIASP se verificar quaisquer sinais visíveis de deterioração.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

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Mais informações

Qual a composição de CODIASP

-As substâncias activas são ácido acetilsalicílico e ácido ascórbico (vitamina C). Cada comprimido contém 100 mg de ácido acetilsalicílico e 50 mg de ácido ascórbico.

-Os outros componentes são: celulose microcristalina, amido de milho, estearato de magnésio e sílica coloidal anidra.

Qual o aspecto de CODIASP e conteúdo da embalagem

CODIASP apresenta-se sob a forma farmacêutica de comprimidos para administração oral, acondicionados em blister de PVC e alumínio revestido a polietileno. Cada embalagem de CODIASP contém 10 comprimidos.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

CODILAB ? Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos, S.A.
Av. Marechal Gomes da Costa, 19, 1800-255 LISBOA, PORTUGAL
Telefone: +351 218 391 000
Fax: +351 218 391 019
E-mail: depregistos.codilab@codifar.pt

Fabricante:

Lecifarma - Especialidades Farmacêuticas e Produtos Galénicos, Lda.
Várzea do Andrade ? Cabeço de Montachique, 2670-741 Lousa LRS, PORTUGAL

Este folheto foi aprovado pela última vez em

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O conteúdo apresentado não substitui a bula original do medicamento, especialmente no que diz respeito à dosagem e efeito dos produtos individuais. Não podemos assumir qualquer responsabilidade pela exactidão dos dados, uma vez que os dados foram parcialmente convertidos automaticamente. Um médico deve ser sempre consultado para diagnósticos e outras questões de saúde. Mais informações sobre este tópico podem ser encontradas aqui.