Pamidronato FHC 60 mg/10 ml Pó e solvente para solução para perfusão

Pamidronato FHC 60 mg/10 ml Pó e solvente para solução para perfusão
Substância(s) ativa(s)Ácido pamidrónico
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoFHC - Farmacêutica, Lda.
Código ATCM05BA03
Grupos farmacológicosDrogas que afetam a estrutura óssea e mineralização

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Categoria fármaco-terapêutica

Classificação farmacoterapêutica: 9.6.2 Bifosfonatos
Código ATC: M05BA03

Pamidronato FHC é um inibidor da reabsorção óssea.
O pamidronato dissódico é um potente inibidor da reabsorção óssea osteoclástica. Apresenta uma forte ligação aos cristais de hidroxiapatite e inibe a formação e dissolução destes cristais. In vivo, a inibição da reabsorção óssea osteoclástica pode ser parcialmente resultante da ligação do fármaco ao mineral ósseo. O pamidronato dissódico impede o acesso dos precursores dos osteoclastos ao osso e a sua transformação em osteoclastos maduros de reabsorção. Contudo, o efeito anti-reabsorção local e directo de bifosfonato ligado ao osso parece ser o modo predominante de acção.

Estudos experimentais demonstraram que opamidronato dissódico inibe a osteólise induzida por tumores, quando administrado antes ou no momento da inoculação ou do

transplante de células tumorais. A hipercalcémia pode induzir uma deplecção do volume de fluido extracelular e uma redução da taxa de filtração glomerular (TFG). O controlo da hipercalcémia induzido pelo Pamidronato FHC melhora a TFG e reduz os níveis de creatinina sérica elevados, na maioria dos doentes.

Ensaios clínicos em doentes com metástases ósseas predominantemente líticas ou mieloma múltiplo demonstraram que Pamidronato FHC preveniu ou retardou fenómenos relacionados com o esqueleto (hipercalcemia, fracturas, radioterapia, cirurgias ósseas, compressão da espinal-medula) e diminuiu as dores ósseas. Quando usado em associação com o tratamento anti-canceroso usual, Pamidronato FHC induz um abrandamento da progressão das metástases ósseas.

A doença óssea de Paget, que se caracteriza por áreas locais de aumento de reabsorção e formação ósseas, responde bem ao tratamento com Pamidronato FHC.

Pamidronato FHC é utilizado no tratamento de situações associadas com aumento da actividade osteoclástica:

  • Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo;
  • Hipercalcemia induzida por tumor osteolítico;
  • Doença óssea de Paget.

O que deve considerar antes de usar?

Não utilize Pamidronato FHC

Se tem alergia (hipersensibilidade) ao pamidronato dissódico ou a qualquer outro componente de Pamidronato FHC

Antes de lhe ser administrado Pamidronato FHC, informe o seu médico caso: Tenha um problema grave de- fígado

  • Tenha tido ou tenha um problema de rins grave
  • Tenha tido ou tenha problemas cardíacos.

Tome especial cuidado com Pamidronato FHC

Após o início do tratamento com Pamidronato FHC, deve proceder-se à monitorização dos electrólitos séricos, do cálcio e do fosfato. Doentes que sofreram cirurgias da tiróide podem ser particularmente susceptíveis de desenvolver hipocalcémia devido a um hipoparatiroidismo relativo.

Doentes que recebem perfusões frequentes de Pamidronato FHC durante um período de tempo prolongado, especialmente aqueles com doença renal pré-existente ou uma pré-disposição para insuficiência renal (por ex. doentes com mieloma múltiplo e/ou hipercalcemia induzida por tumores), devem fazer avaliações periódicas dos parâmetros usuais laboratoriais e clínicos da função renal, uma vez que a deterioração da função renal (incluindo insuficiência renal) foi observada após tratamentos prolongados com Pamidronato FHC, em doentes com mieloma múltiplo. Contudo, a progressão da doença subjacente e/ou complicações concomitantes também estavam presentes e, como tal, uma relação causal com Pamidronato FHC não está provada.

Pamidronato FHC não foi estudado em doentes com insuficiência renal grave. O médico deve decidir se o potencial benefício compensa o potencial risco em tais doentes. Nos pacientes com doença cardíaca, especialmente os idosos, uma sobrecarga salina adicional pode precipitar a insuficiência cardíaca (insuficiência ventricular esquerda ou insuficiência cardíaca congestiva). A febre (sintomas tipo gripal) pode também contribuir para esta deterioração.

Os pacientes com doença óssea de Paget, que podem sofrer de carência de cálcio ou vitamina D, devem receber suplemento oral de cálcio e vitamina D de maneira a minimizar o risco de hipocalcemia.

Pamidronato FHC não deve ser administrado em bólus injectável, mas deve ser sempre diluído e administrado em perfusão intravenosa lenta (ver Como utilizar Pamidronato FHC).

Pamidronato FHC não deve ser administrado em conjunto com outros bifosfonatos, uma vez que os seus efeitos combinados não foram investigados.

Foi relatada osteonecrose do maxilar em doentes com cancro tratados com regimes terapêuticos que incluíam bifosfonatos. A maioria destes doentes estava também em tratamento com quimioterapia e corticosteróides. A maioria dos casos relatados foi associada a procedimentos dentários, tais como extracção dentária. Muitos doentes apresentavam sinais de infecção local incluindo osteomielite.
Em doentes com factores de risco concomitantes (por ex. cancro, quimioterapia, corticosteróides, higiene dentária deficiente), deverá considerar-se a realização de exame dentário com odontologia preventiva apropriada previamente ao tratamento com bifosfonatos.

Durante o tratamento, estes doentes deverão evitar procedimentos dentários invasivos, se possível. Em doentes que desenvolvam osteonecrose do maxilar durante o tratamento com bifosfonatos, a cirurgia dentária poderá exacerbar a situação. Caso seja necessário tratamento dentário, não há dados disponíveis sugestivos de que a interrupção do tratamento com bifosfonatos reduza o risco de osteonecrose do maxilar. O plano terapêutico de cada doente deverá ser executado com base na avaliação clínica do médico e de acordo com a avaliação benefício-risco individual.

Utilizar Pamidronato FHC com outros medicamentos

Pamidronato FHC tem sido utilizado concomitantemente com outros fármacos anti-tumorais comuns sem que se tenha registado interacção.
Pamidronato FHC tem sido utilizado em associação com a calcitonina, em doentes com hipercalcemia grave, dando origem a um efeito sinérgico que se traduz por uma descida mais rápida do cálcio sérico.

Devem ser tomadas precauções quando Pamidronato FHC é usado com outros fármacos potencialmente nefrotóxicos.

Em doentes com mieloma múltiplo, o risco de disfunção renal pode estar aumentado quando Pamidronato FHC é usado em combinação com a talidomida.

Gravidez e Aleitamento

Na experimentação animal, o pamidronato não revelou potencial teratogénico nem afectou a capacidade geral de reprodução ou a fertilidade. Nos ratos estudados, o parto prolongado e a taxa reduzida de sobrevivência das crias foram provavelmente causados por um decréscimo nos níveis do cálcio sérico materno. Em ratas prenhas, verificou-se que o pamidronato atravessa a barreira placentária e acumula-se nos ossos fetais de forma idêntica àquela observada nos animais adultos.
Não existe experiência clínica com Pamidronato FHC na mulher grávida. Por conseguinte, dever-se-á evitar a utilização de Pamidronato FHC no decurso da gravidez, salvo nos casos de hipercalcemia com perigo de vida.

Um estudo efectuado em ratas lactantes demonstrou que o pamidronato pode passar para o leite. Assim, as mulheres submetidas a tratamento com Pamidronato FHC não devem amamentar os seus filhos.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os doentes devem ser advertidos de que, em raros casos pode ocorrer sonolência e/ou vertigem após a perfusão de Pamidronato FHC, pelo que se devem abster de conduzir, utilizar máquinas potencialmente perigosas, ou dedicar-se a outras actividades que se possam tornar arriscadas devido a agilidade diminuída.

Como é utilizado?

Pamidronato FHC nunca deve ser administrado em bólus (ver Tome especial cuidado com Pamidronato FHC). A solução reconstituída de Pamidronato FHC a partir da substância liofilizada em frasco para injectável deve ser diluída numa solução para perfusão isenta de cálcio (por ex. 0,9% cloreto de sódio ou 5% de glucose) e perfundida lentamente.

A taxa de perfusão não deve exceder 60 mg/h (1 mg/min), e a concentração de Pamidronato FHC na perfusão não deve ser superior a 90 mg/250 ml. Uma dose de 90 mg deve, normalmente, ser administrada em perfusão de 2 horas numa solução de perfusão de 250 ml. Contudo, em doentes com mieloma múltiplo e em doentes com hipercalcémia induzida por tumores, é recomendado que não se excedam os 90 mg em 500 ml passado 4 horas.
A fim de reduzir ao mínimo as reacções locais na área da perfusão, a cânula deve ser inserida cuidadosamente numa veia relativamente grossa.

Adultos e idosos

90 mg, Metástases ósseas predominantemente líticas e mieloma múltiplo administrados em perfusão única com intervalos de quatro semanas.

Em doentes com metástases ósseas que recebam quimioterapia a intervalos de três semanas, Pamidronato FHC a 90 mg também poderá ser administrado com intervalos de três semanas.

Hipercalcémia induzida por tumores: recomenda-se que os doentes sejam rehidratados com soro fisiológico, antes ou durante o tratamento.
A dose total de Pamidronato FHC a administrar durante um curso terapêutico depende dos níveis iniciais de cálcio sérico do doente. As directrizes a seguir referidas foram obtidas a partir de dados clínicos sobre os valores de cálcio não corrigidos. No entanto, doses dentro dos limites indicados são, também, aplicáveis para valores de cálcio corrigidos em função das proteínas séricas, em doentes rehidratados.

Calcémia inicial Dose total mmoll mgl recomendada em mg por tratamento até 3 3 a 3,5 3,5 a 4 4 até 120 120 a 140 140 a 160 160 15 a 30 30 a 60 60 a 90 90

A dose total de Pamidronato FHC pode ser administrada, quer em perfusão única quer em perfusões múltiplas, durante 2-4 dias consecutivos. A dose máxima por curso terapêutico é de 90 mg, tanto para o curso inicial como para os cursos repetidos.

Observa-se, geralmente, uma descida significativa do cálcio sérico 24-48 h após a administração de Pamidronato FHC, atingindo-se habitualmente o valor normal decorridos 3 a 7 dias. Se não se atingir a normocalcémia durante esse período, poder-se-á administrar uma dose adicional. A duração da resposta pode variar de doente para doente e o tratamento pode ser repetido sempre que se verificar recorrência da hipercalcemia. A experiência clínica existente até à data sugere que a eficácia de Pamidronato FHC pode diminuir à medida que aumenta o número de tratamentos.

Doença óssea de Paget: a dose total para um curso terapêutico é de 180-210 mg, podendo ser administrada em 3 doses unitárias de 60 mg em semanas alternadas. O tratamento deve ser iniciado com uma dose de 30 mg (dose total 210 mg). Este regime, exceptuando a dose inicial, pode ser repetido após 6 meses até se verificar a remissão da doença, ou em caso de recorrência.

Insuficiência renal
Pamidronato FHC não deve ser administrado a doentes com insuficiência renal grave (depuração da creatinina < 30 ml/min), a não ser em casos de hipercalcemia induzida por tumor que envolvam risco de vida e em que o benefício compense o potencial risco.

Tal como com outros bifosfonatos intravenosos, recomenda-se monitorização renal, por exemplo, medição da creatinina sérica antes da administração de cada dose de Pamidronato FHC. Em doentes a receber Pamidronato FHC para o tratamento de metástases ósseas e que mostrem evidência de deterioração da função renal, o tratamento com Pamidronato FHC deve ser suspenso até que a função renal retorne a valores de cerca de 10% da linha basal.

Esta recomendação é baseada num estudo clínico no qual a deterioração renal foi definida como se segue:
Para doentes com valores- basais normais de creatinina, aumento de 0,5 mg/dl Para doentes com valores- basais anormais de creatinina, aumento de 1,0 mg/dl

Um estudo farmacocinético em doentes com cancro e função renal normal ou insuficiente indicou que não é necessário um ajuste da dose em doentes com qualquer grau de insuficiência renal ligeira (depuração da creatinina 61-90 ml/min) a moderada (depuração da creatinina 30-60 ml/min). Nestes doentes, Contudo, até se ganhar mais experiência, recomenda-se uma taxa de perfusão não deve exceder 90 mg/4h (máxima de aproximadamente 20-22 mg/h em doentes com insuficiência renal).

Crianças
Não existe experiência clínica com Pamidronato FHC em crianças.

Se utilizar mais Pamidronato FHC do que deveria
Os doentes submetidos a doses superiores às recomendadas devem ser cuidadosamente monitorizados. Caso ocorra hipocalcemia com parestesia, tetania e hipotensão clinicamente relevantes, esta situação poderá ser revertida pela perfusão de gluconato de cálcio.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como os demais medicamentos, Pamidronato FHC pode ter efeitos secundários, no entanto, as reacções adversas são geralmente ligeiras e transitórias.

As reacções adversas mais comuns são hipocalcemia assintomática e febre (um aumento da temperatura corporal de 1-2ºC) que se manifestam, tipicamente, durante as primeiras 48 horas de perfusão. A febre, em geral, desaparece espontaneamente, não requerendo tratamento.
Estimativa da frequência: muito frequentes (> 1/10), frequentes (> 1/100, <1/10), pouco frequentes (>1/1000, <1/100), raros >1/10000, <1/1000), muito raros (<1/10000), incluindo comunicações isoladas.

Infecções e infestações
Muito raros: reactivação de Herpes simplex, reactivação de Herpes zooster

Doenças do sangue e do sistema linfático
Frequentes: anemia, trombocitopenia, linfocitopenia
Muito raros: leucopenia

anafilactoides, Doenças do sistema imunitário Pouco frequentes reacções alérgicas incluindo reacções broncospasmodispneia, edema de Quincke angioneurótico. Muito raro choque anafiláctico

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: hipocalcemia sintomática (parestesias, tetania), cefaleias, insónias, sonolência.

Pouco frequentes: convulsões, agitação, tonturas, letargia
Muito raros: confusão, alucinações visuais

Afecções oculares
Frequentes: conjuntivite
Pouco frequentes: uveíte (irite, iridociclite)
Muito raros: esclerite, episclerite, xantopsia

Cardiopatias
Frequentes: hipertensão
Pouco frequentes: hipotensão
Muito raros: insuficiência ventricular esquerda (dispneia, edema pulmonar), insuficiência cardíaca congestiva (edema) devido a excesso de fluidos.

Doenças gastrointestinais
Frequentes: náuseas, vómitos, anorexia, dor abdominal, diarreia, obstipação, gastrite Pouco frequentes: dispepsia

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Frequentes: rash
Pouco frequentes: prurido

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos
Frequentes: dor óssea transitória, artralgia, mialgia, dor generalizada
Pouco frequentes: cãimbras musculares

Doenças renais e urinárias
Pouco frequentes: insuficiência renal aguda
Raros: glomeruloesclerose segmentar focal incluindo a variante colapsante, síndroma nefrótico
Muito raros: deterioração de doença renal pré-existente, hematúria

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Muito frequentes: febre e sintomas do tipo gripal por vezes acompanhados de mal-estar, rigor, fadiga e afrontamentos.
Frequentes: reacções no local da perfusão (dor, vermelhidão, inchaço, induração, flebite, tromboflebite).

Exames complementares de diagnóstico
Muito frequentes: hipocalcemia, hipofosfatémia
Frequentes: hipocalémia, hipomagnesémia, aumento da creatinina séria Pouco frequentes: testes anormais de função hepática, aumento da ureia sérica Muito raros: hipercalémia, hipernatrémia

Muitos destes efeitos indesejáveis podem ter sido correlacionados com a doença subjacente.

Foram relatados casos muito raros de osteonecrose (principalmente no maxilar) em doentes tratados com bifosfonatos. Muitos dos doentes tinham sinais de infecção local incluindo osteomielite. A maioria dos relatos, após extracção dos dentes ou outro tipo de

cirurgia dentária, estão associados a doentes com cancro. A osteonecrose do maxilar tem múltiplos factores de risco bem documentados, incluindo diagnóstico de cancro, tratamentos concomitantes (por ex., quimioterapia, radioterapia, corticosteróides) e situações de co-morbilidade (por ex., anemia, coagulopatia, infecção, doença oral pré-existente). Apesar da causalidade não poder ser determinada, será prudente evitar a cirurgia dentária, uma vez que a recuperação poderá ser pro longada (ver ?Antes de utilizar Pamidronato FHC?).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Embalagem fechada: Não conservar acima de 25ºC.
Após reconstituição: Conservar a temperatura entre 4ºC a 8ºC
Após diluição com solução de NaCl 0,9 % ou Glucose 5%: Conservar à temperatura ambiente de 25ºC.

Após reconstituição: Recomenda-se uma utilização imediata, apesar da estabilidade fisico-química da solução reconstituída e diluída ter sido demonstrada após conservação de 96 horas entre + 2 C e + 8 C a 25 °C em água para injectáveis e em soluções isotónicas de cloreto de sódio ou glucose. Do ponto de vista microbiológico, o produto deve ser utilizado imediatamente. Em caso de utilização não imediata, a duração entre diluição e administração, bem como as condições de conservação da solução reconstituída, são da exclusiva responsabilidade do utilizador não devendo a solução reconstituída ultrapassar 24 horas em condições de temperatura entre 2 °C e 8 °C.

Não utilize Pamidronato FHC após o prazo de validade impresso na embalagem exterior ou ampola a seguir a ?EXP?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Mais informações

Qual a composição de Pamidronato FHC Pó e solvente para solução para perfusão

Pó para solução para perfusão: A substância activa é o pamidronato dissódico. Os outros componentes são: manitol e ácido fosfórico a 85%, para ajuste do pH.

Solvente/veículo para uso parentérico: água para preparações injectáveis.

Pamidronato FHC 15 mg / 5 ml Pó e solvente para solução para perfusão

Pó para solução para perfusão: um frasco para injectáveis contém15 mg de pamidronato dissódico como substância activa.

Solvente/veículo para uso parentérico: uma ampola de solvente contém 5 ml de água para preparações injectáveis.

Pamidronato FHC 60 mg / 10 ml Pó e solvente para solução para perfusão

Pó para solução para perfusão: um frasco para injectáveis contém 60 mg de pamidronato dissódico como substância activa.

Solvente/veículo para uso parentérico: uma ampola de solvente contém 10 ml de água para preparações injectáveis.

Pamidronato FHC 90 mg / 10 ml Pó e solvente para solução para perfusão

Pó para solução para perfusão: um frasco para injectáveis contém 90 mg de pamidronato dissódico como substância activa.

Solvente/veículo para uso parentérico: uma ampola de solvente contém 10 ml de água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto de Pamidronato FHC Pó e conteúdo da embalagem

O pó para solução para perfusão, pamidronato dissódico, está acondicionado em frascos para injectáveis de vidro Tipo I com de 10 ml de capacidade, fechados com tampa de clorobutilo e uma cápsula de alumínio.

O solvente/veículo para uso parentérico, água para preparações injectáveis, está acondicionado em ampolas de vidro Tipo I incolor de 5 ml e 10 ml, respectivamente, com ponto de quebra.

Cada embalagem de Pamidronato FHC contém um frasco para injectáveis com pó para solução para perfusão e uma ampola de solvente/veículo para uso parentérico.

A embalagem de Pamidronato FHC 15 mg / 5 ml Pó e solvente para solução para perfusão contém 1 Frasco para injectáveis com 15 mg de pó para solução para perfusão e 1 ampola com 5 ml de solvente/veículo para uso parentérico.

A embalagem de Pamidronato FHC 60 mg / 10 ml Pó e solvente para solução para perfusão contém 1 Frasco para injectáveis com 60 mg de pó para solução para perfusão e 1 ampola com 10 ml de solvente/veículo para uso parentérico.

A embalagem de Pamidronato FHC 90mg / 10 ml Pó e solvente para solução para perfusão contém 1 Frasco para injectáveis com 90 mg de pó para solução para perfusão e 1 ampola com 10 ml de solvente/veículo para uso parentérico.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da AIM FHC Farmacêutica Lda Parque Industrial de Mortágua, Lote 2 Apartado 45 Fabricante Laboratoire AGUETTANT Parc Scientifique Tony Garnier 1, Rue Alexander Fleming

3450-232 Mortágua Portugal 69007 Lyon França

Medicamento Sujeito a Receita Médica Restrita, reservado exclusivamente a tratamentos em meio hospitalar.

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Última atualização em 24.08.2023

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