Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão

Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão
Substância(s) ativa(s)Etoposide
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoRatiopharm - Comércio e Indústria de Produtos Farmacêuticos, Lda.
Código ATCL01CB01
Grupos farmacológicosAlcalóides vegetais e outros produtos naturais

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Grupo farmacoterapêutico: 16.1.5 Inibidores da topoisomerase II

O etoposido é um agente antineoplásico que pode ser utilizado isolado ou em combinação com outros agentes oncológicos no tratamento de cancro das células pequenas do pulmão, carcinoma testicular, leucemia mielomonocítica aguda (M4) e na leucemia monocítica (M5) após falha da quimioterapia de indução.

Este medicamento destina-se a ser administrado por via intravenosa.

O que deve considerar antes de usar?

Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão não deve ser utilizado em:

  • doentes com mielossupressão grave
  • doentes com insuficiência hepática grave
  • doentes com insuficiência renal grave (clearance da creatinina < 15 ml/min,)
  • doentes que demonstraram hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer um dos excipientes;
  • doentes com hipersensibilidade ao etoposido, podofilotoxina, derivados da podofilotoxina ou a qualquerum dos excipientes.
  • doentes grávidas ou a amamentar
  • em associação com a vacina da febre amarela

Tome especial cuidado com Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão:

O etoposido deve apenas ser administrado por profissionais de saúde experientes na utilização de terapêuticas antineoplásicas.

A perfusão deve ser administrada lentamente, durante 30 a 60 minutos, de modo a evitar hipotensão ou broncospasmos.

Se tiver sido administrada radioterapia e/ou quimioterapia antes do início do tratamento com etoposido, deve ser efectuada uma pausa apropriada, para permitir a regeneração da
medula óssea. Se a contagem de neutrófilos, a contagem leucocitária e/ou a contagem trombocitária forem inferiores a 500/mm³, 2,000/mm³ ou 50,000/mm³, respectivamente, o tratamento deve ser suspenso até que as células sanguíneas tenham alcançado valores aceitáveis (neutrofilos acima de 2.000/mm³, leucócitos acima de 4.000/mm³, plaquetas acima de 100.000/mm³), o que geralmente acontece em 10 dias. As contagens sanguíneas, a função hepática e renal devem ser monitorizadas.

As infecções bacterianas deverão ser controladas antes do início do tratamento com
etoposido.

Os doentes com baixa concentração de albumina sérica podem apresentar um risco aumentado de toxicidade provocada pelo etoposido.

Foi descrita a ocorrência de leucemia aguda ou síndroma mielodisplásico em doentes tratados com regimes quimioterápicos contendo etoposido. Uma dose total cumulativa > 2.000 mg/m2 de etoposido aumenta o risco de leucemias mielocíticas agudas secundárias. Podem ocorrer reacções anafilácticas (febre, arrepios, taquicardia, hipotensão, dispneia, broscospasmo).

Os doentes de ambos os sexos tratados com este medicamento devem adoptar medidas contraceptivas eficazes durante o tratamento e nos seis meses seguintes. Quando se pretende engravidar após o final do tratamento deve necessariamente recorrer-se a uma consulta de genética.

Doentes do sexo masculino: o etoposido pode ter efeitos genotóxicos. Assim, homens tratados com etoposido são aconselhados a não engravidar as suas parceiras durante o tratamento nem nos 6 meses seguintes bem como a procurar aconselhamento sobre crioconservação do esperma antes do tratamento, devido à possibilidade de o tratamento com etoposido causar infertilidade.

Gravidez

A actividade farmacológica do etoposido sugere a possibilidade de ocorrência de efeitos nefastos no feto quando utilizado na mulher grávida.

Os doentes de ambos os sexos tratados com este medicamento devem adoptar medidas contraceptivas eficazes durante o tratamento e nos seis meses seguintes. Quando se pretende engravidar após o final do tratamento deve necessariamente recorrer-se a uma consulta de genética.

Aleitamento

O etoposido é excretado no leite materno, assim o uso de etoposido está contra-indicado durante o período de aleitamento. Se necessário deve interromper-se o aleitamento antes de iniciar o tratamento.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Após a administração de etoposido podem ocorrer náuseas e vómitos bem como reacções de hipersensibilidade aguda relacionadas com a diminuição da pressão arterial, o que resulta na diminuição da capacidade de conduzir e utilizar máquinas.
O teor de álcool do medicamento pode agravar os efeitos adversos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Informações importantes sobre alguns ingredientes de Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão:

O etoposido contém 262 mg/ml de álcool (etanol). Com uma dose de 150 mg/m2 de etoposido administra-se 3,1 g de álcool a um doente com superfície corporal de 1,6 m2. O etoposido não deve ser administrado a doentes alcoólicos. Existe um risco clínico aumentado em doentes com patologias hepáticas, história de abuso do álcool, epilepsia e danos encefálicos, bem como nas crianças e em combinação com outros medicamentos.

Tomar Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

A administração concomitante de fármacos mielosupressores ? como ciclofosfamida, BCNU, CCNU, 5-fluoruracilo, vinblastina, adriamicina e cisplatina ? pode aumentar o efeito do etoposido e/ou do fármaco co-administrado sobre a medula óssea.

A ligação às proteínas plasmáticas in vitro é de 97%. A fenilbutazona, salicilato de sódio e o ácido acetilsalicílico podem deslocar o etoposido da ligação às proteínas plasmáticas. O etoposido pode deslocar as cumarinas (varfarina) da ligação às proteínas plasmáticas e aumentar o efeito anti-coagulante (notificação única).).

Foi notificada resistência cruzada confirmada experimentalmente entre as antraciclinas e o etoposido.

A administração concomitante de etoposido e doses elevadas de ciclosporina pode aumentar bastante a concentração sérica de etoposido e o risco de efeitos adversos. Este facto provavelmente resulta da redução da clearence e aumento do volume de distribuição do etoposido quando a concentração sérica de ciclosporina excede 2.000 ng/ml. A dose de etoposido deve ser reduzida em 50% quando se utiliza concomitantemente perfusão de ciclosporina em doses elevadas. (ver secção 4.2. Posologia e modo de administração).

Raramente foi notificada a ocorrência de leucemia aguda, que pode ocorrer com ou sem fase pré-leucémica, em doentes tratados com etoposido em associação com outros fármacos anti-neoplásicos, ex: bleomicina, cisplatina, ifosfamida, metotrexato.

A utilização concomitante de etoposido e a vacina da febre amarela está contra-indicada devido ao risco de doença sistémica.

A utilização concomitante de etoposido e vacinas vivas atenuadas não é recomendada devido ao risco de doença sistémica, possivelmente fatal. O risco está aumentado em doentes que já se encontrem imunodeprimidos devido a patologia subjacente. Usar uma vacina inactivada caso exista (poliomielite).

O uso concomitante de etoposido e fenitoína pode causar perda de efeito do etoposido devido ao aumento do metabolismo hepático causado pela fenitoína.

O etoposido pode potenciar o efeito citotóxico e mielosupressor de outros fármacos (ex: ciclosporina).

Como é utilizado?

Este medicamento destina-se a ser administrado por via intravenosa.

O Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão nunca deve ser administrado na forma não diluída. O Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão deve ser diluído em solução para perfusão intravenosa de glucose a 5% ou solução para perfusão intravenosa de cloreto de sódio a 0,9% de modo a obter uma concentração de 0,2-0,4 mg/ml. Soluções mais concentradas podem dar origem à formação de cristais nos 5 minutos seguintes à diluição. Quando o etoposido 20 mg/ml é administrado diluído a 0,4 mg/ml através de um tubo ligado a uma bomba peristáltica, pode ocorrer precipitação do etoposido. Caso se observe a formação de precipitado no frasco para injectáveis

ou na solução para perfusão, o medicamento deve ser eliminado de acordo com os procedimentos standard para eliminação de agentes citotóxicos.

As soluções/diluições de etoposido 20 mg/ml devem ser preparadas segundo técnicas assépticas rigorosas, utilizando luvas de protecção, máscara, óculos e roupa de protecção. Recomenda-se a utilização de uma câmara de fluxo laminar. As luvas de protecção devem também ser utilizadas durante a administração do medicamento. Mulheres grávidas não devem manusear etoposido.

A natureza do medicamento deve ser tida em consideração na eliminação de desperdícios e materiais utilizados na diluição do agente citotóxico.
A solução não utilizada deve ser eliminada.

Consoante o regime posológico, foram recomendas as seguintes doses:

  • 50-150 mg/m2/dia, i.v. durante 5 dias consecutivos, ou
  • 80-170 mg/m2/dia i.v. durante 3 dias consecutivos.

Uma vez que o etoposido provoca mielosupressão, o ciclo de tratamento não deve ser repetido com intervalos inferiores a 21 dias. De qualquer forma, os ciclos de tratamento repetidos não devem ser iniciados antes de se realizar uma avaliação hematológica com resultados satisfatórios relativamente à mielosupressão. Para as indicações não-hematológicas, os doentes recebem geralmente 3 ou 4 ciclos de tratamento.

Em terapêuticas combinadas a dose de etoposido deve ser ajustada de acordo com o plano de tratamento correspondente.

A dose de etoposido deve ser reduzida em 50% com o uso concomitante de doses elevadas de perfusão de ciclosporina (concentração sérica de ciclosporina > 2 g/ml).

Imediatamente antes da administração, a dose necessária de etoposido deve ser diluída em solução injectável de glucose a 5% ou solução injectável salina a 0,9% de modo a obter uma concentração final de 0,2-0,4 mg/ml de etoposido (ex: 100 mg de etoposido em 250-500 ml). A solução deve ser administrada por perfusão intravenosa por um período de tempo entre 30 minutos a não mais de 2 horas.

O etoposido não pode ser administrado por via intrapleural, intraperitoneal, intralombar ou intratecal.

A duração da terapêutica é determinada pelo médico, tendo em consideração a patologia subjacente, a terapêutica combinada administrada e a situação terapêutica individual. O tratamento com etoposido deve ser interrompido quando o tumor não responde ou quando ocorra doença progressiva ou toxicidade intolerável.

De modo a evitar a extravasão do etoposido administrado, recomenda-se que antes da administração de etoposido seja administrado 5 a 10 ml de solução salina para assegurar a permeabilidade venosa.

Utilização em crianças: a segurança e eficácia não foram ainda estabelecidas.

Utilização em doentes idosos: não é necessário o ajuste das doses.

Insuficiência renal:
Nos doentes com insuficiência renal a dose deve ser ajustada.

Clearance da creatinina mlmin Dose diária recomendada 50 100 15-50 75 15 Contra-indicado

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como os demais medicamentos, Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão, pode ter efeitos secundários.

Foram utilizadas as seguintes frequências:

Muito frequentes ( 1/10)
Frequentes ( 1/100, <1/10)
Pouco frequentes ( 1/1,000, <1/100)
Raros ( 1/10,000, <1/1,000)
Muito raros (<1/10,000) incluindo relatos isolados

Infecções e infestações
Frequentes: infecções ( em doentes com mielosupressão grave)
Raros: febre, sepsis.

Neoplasias benignas e malignas
Raros: Leucemia aguda, que pode ocorrer com ou sem sindroma mielodisplásico (em doentes tratados com regimes quimioterápicos contendo etoposido).
Leucemia secundária em cerca de 1% dos doentes com tumores das células germinais após o tratamento com etoposido. Esta leucemia é caracterizada por um período de latência relativamente curto (em média 35 meses), de subtipo monocítico ou mielomonocítico FAB, anomalias cromossómicas no 11q23 em cerca de 50% e uma boa resposta à quimioterapia. Uma dose cumulativa total (etoposido > 2.000 mg/m2) está associada ao aumento do risco.
Leucemia aguda promielocítica (risco aumentado após doses elevadas de etoposido [4.000 mg/m2]).

Doenças do sangue e do sistema linfático
Muito frequentes: A toxicidade limitante da dose de etoposido é a mielosupressão, predominantemente leucopenia e trombocitopenia (leucopenia em 60-91%, leucopenia grave [<1.000/mm3] em 7-17% dos doentes, trombocitopenia em 28-41% dos doentes, trombocitopenia grave [<50.000/m m3] em 4-20% dos doentes).
A contagem nadir de leucócitos ocorre aproximadamente 7 a 14 dias após o tratamento, a nadir de plaquetas 9 a 16 dias após a administração do fármaco. A recuperação da medula óssea está geralmente completa no dia 21. Anemia (em cerca de 40% dos doentes).
Frequentes: hemorragia (em doentes com mielosupressão grave).

Doenças do sistema imunitário
Frequentes: Reacções do tipo anafilactóide associadas com febre, arrepios, taquicardia, broncospasmo, dispneia e hipotensão (em 0,7-2% dos doentes). As reacções do tipo anafilactóide podem ocorrer após a primeira administração intravenosa de etoposido. As reacções respondem à interrupção da terapêutica e administração de adrenalina, anti-histamínicos e glucocorticóides.
Em crianças tratadas com doses superiores às recomendadas, foram notificadas com maior frequência reacções do tipo anafilactóide.

Também foram notificados eritema, edema facial e da língua, sudação, convulsões e hipertensão. Geralmente, a pressão arterial normaliza algumas horas após a interrupção da terapêutica.

O Etoposido ratiopharm 20 mg/ml concentrado para solução para perfusão contém polisorbato 80. Em recém-nascidos prematuros, foi notificado uma sindroma com risco de vida, com insuficiência renal e hepática, insuficiência da função pulmonar, trombocitopenia e ascite, associada à administração de um injectável de vitamina E contendo polisorbato 80.

Doenças do sistema nervoso
Frequentes: perturbações do sistema nervoso central (fadiga, sonolência, vertigens, confusão) em 0-3% dos doentes.
Pouco frequentes: neuropatias periféricas (possivelmente agravadas pela terapêutica de combinação com vincristina) em 0,7% dos doentes.
Raros: insultos (ocasionalmente em associação com reacções de hipersensibilidade). Astenia.

Afecções oculares
Raros: cegueira cortical transitória, neurite óptica.

Cardiopatias
Muito raros: arritmia, enfarte do miocárdio.

Vasculopatias
Frequentes: hipotensão após uma perfusão excessivamente rápida (pode ser reversível reduzindo a velocidade de perfusão).

Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino
Pouco frequentes: broncospasmo, tosse, cianose, laringospasmo.
Raros: apneia (com recuperação espontânea após interrupção da terapêutica), pneumonite intersticial, fibrose pulmonar.

Doenças gastrointestinais
Muito frequentes: náuseas e vómitos são os efeitos tóxicos gastrointestinais mais frequentes (30-40% dos doentes). Os anti-eméticos são úteis no controlo destes efeitos adversos. Anorexia (10-13%). Frequentes: dor abdominal, diarreia (1-13%), estomatites (1-6%).
Pouco frequentes: mucosite, esofagite.
Raros: obstipação, disfagia, alteração do paladar.

Afecções hepatobiliares
Frequentes: disfunção hepática (0-3%). Doses elevadas de etoposido podem causar um aumento da bilirrubina, SGOT e fosfatase alcalina.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneas
Muito frequentes: alopécia reversível (aprox. 66%).
Pouco frequentes: rash, urticária, pigmentação, prurido.
Muito raros: sindroma de Stevens Johnson (não foi estabelecida uma relação causal com o etoposido), necrólise epidérmica tóxica (1 caso fatal).
Após terapêutica de radiação e posterior administração de etoposido, foi notificado um caso isolado de eritema e prurido na zona irradiada (dermatite recorrente da radiação).

Doenças renais e urinárias
O etoposido tem demonstrado atingir concentrações elevadas no fígado e rim, pelo que existe a possibilidade de acumulação em casos do insuficiência funcional.

Perturbações gerais e alterações no local de administração
Raros: flebite (após injecção em bólus). Esta reacção adversa pode ser evitada pela perfusão i.v. durante 30-60 minutos. Extravasão (com irritação dos tecidos moles e inflamação). Hiperuricémia devido à rápida destruição das células malignas.

Caso detecte efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Não refrigerar ou congelar.

Após a abertura da ampola a solução deve ser imediatamente diluída.
A solução diluída (0.2mg/ml) deve ser imediatamente administrada.
A solução diluída (0,4 mg/ml) demonstrou manter-se estável do ponto de vista físico e químico durante 24 horas a 25ºC. Do ponto de vista microbiológico, a solução diluída deve ser utilizada imediatamente excepto se o método de abertura/diluição excluir o risco de contaminação microbiana. Se não for utilizada imediatamente, o utilizador será o responsável pela duração e condições de conservação. Quando a solução diluída é acondicionada em sacos de PVC, o plastificante pode dissolver-se na solução. Assim, a solução diluída deve ser utilizada imediatamente.

Não utilize após expirar o prazo de validade indicado na embalagem.

Este folheto foi aprovado em (data)

Última atualização em 24.08.2023

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