Pergolida Generis

Pergolida Generis
Substância(s) ativa(s)Pérgóis
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoGENERIS FARMACÉUTICA, S.A.
Código ATCN04BC02
Grupos farmacológicosAgentes dopaminérgicos

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Grupo Farmacoterapêutico: 2.5.2 ? Antiparkinsónicos dopaminomiméticos

Indicações terapêuticas

No caso de se considerar a terapêutica com um agonista da dopamina, a pergolida está indicada como terapêutica de segunda linha, no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson, quer em monoterapia quer como adjuvante da levodopa em doentes que mostraram intolerância ou nos quais o tratamento não-ergotamínicos não foi eficaz. O tratamento deve ser iniciado sob supervisão de um especialista. Os benefícios de um tratamento continuado devem ser reavaliados com regularidade, tendo em consideração o risco de reacções fibróticas e valvulopatia (ver ?Efeitos secundários possíveis?).

O que deve considerar antes de usar?

Não tome Pergolida Generis

-Se tem alergia (hipersensibilidade) à substância activa (mesilato de pergolida) ou a qualquer outro componente do medicamento;
-Se tem ou teve reacções fibróticas (cicatrizes) que afectam o seu coração; -Em situação de evidência anatómica de valvulopatia cardíaca de qualquer das válvulas (i.e. ecocardiograma que mostre espessamento do folheto valvular, valvulopatia restrictiva ou um misto de estenose e valvulopatia restrictiva;
-Se está grávida (ver ?Gravidez e aleitamento?).

Tome especial cuidado com Pergolida Generis

Se tem ou teve reacções fibróticas (cicatrizes) que afectam o seu coração, pulmões ou abdómen.
Antes de iniciar o tratamento o seu médico irá avaliar se o seu coração, pulmões e rins estão em boas condições. Irá ainda realizar um ecocardiograma (um exame por ultrasom ao coração) antes de iniciar o tratamento e em intervalos regulares durante o tratamento.

Deve-se parar o tratamento caso ocorram reacções fibróticas.?

Foi reportado um sintoma complexo, semelhante ao síndrome neuroléptico maligno (SNM), (caracterizado por temperatura elevada, rigidez muscular, alteração da consciência e instabilidade autonómica), sem qualquer outra etiologia óbvia, em associação com uma rápida redução da dose, descontinuação ou alterações na terapêutica antiparkinsónica, incluindo a pergolida.

Deverá iniciar a terapêutica com doses baixas, e aumentar a dose progressivamente com os cuidados e ajustamentos necessários por um período de 3 a 4 semanas (ver ?Como tomar Pergolida Generis?), para minimizar o risco de hipotensão postural e/ou sustentada. Com um ajuste gradual, desenvolve-se normalmente uma tolerância à hipotensão (ver ?Tomar Pergolida Generis com outros medicamentos?).

Fibrose e Valvulopatia cardíaca:
Após utilização prolongada de derivados da ergotamina, como a pergolida, ocorreu fibrose retroperitoneal, fibrose pulmonar, fibrose pleural, pleurite, derrame pleural, pericardite, derrame pericárdico e doença valvular cardíaca com envolvimento de uma ou mais válvulas (aórtica, mitral e tricúspida). Nalguns casos os sintomas e as manifestações clínicas de valvulopatia melhoraram após a interrupção do tratamento.

Antes de iniciar o tratamento:
Recomenda-se a todos os doentes uma avaliação cardiovascular, incluindo um ecocardiograma, para detectar a presença potencial de uma doença valvular assintomática pré-existente. Em doentes com regurgitação valvular, desconhece-se se a terapêutica com pergolida pode piorar a doença subjacente. No caso de se detectar doença valvular

fibrótica, o doente não deve ser tratado com pergolida (ver ?Não tome Pergolida Generis?).

Existem algumas provas de que doses mais altas e/ou exposição cumulativa aumentam o risco de valvulopatia.

Durante o tratamento:
A doença fibrótica pode ter um desenvolvimento insidioso e os doentes devem ser vigiados com regularidade no que diz respeito a possíveis manifestações de fibrose progressiva.

Recomenda-se uma monitorização do diagnóstico clínico no que respeita ao desenvolvimento de valvulopatia ou fibrose, conforme o indicado. O primeiro ecocardiograma deve ser efectuado 3-6 meses após o início do tratamento; depois, a frequência da monitorização ecocardiográfica, deverá ser determinada através de uma adequada avaliação clínica, individual, com particular atenção aos sinais e sintomas acima mencionados, mas deverá efectuar-se, pelo menos cada 6 a 12 meses.

A pergolida deve ser interrompida no caso do ecocardiograma revelar uma regurgitação valvular nova ou agravada, valvulopatia restrictiva ou espessamento do folheto valvular (ver ?Não tome Pergolida Generis?). A necessidade de outra monitorização clínica (p.ex. exame físico, cuidadosa auscultação cardíaca, raio-X, ecocardiograma, tomografia computarizada), deve ser determinada caso a caso.

Todo o doente que sofra da doença de Parkinson, deve fazer um prévio e detalhado check-up médico, incluindo um raio-X do tórax, um exame cardiovascular e um exame hematológico renal e hepático.

A utilização em doentes que tomem levodopa pode causar e/ou exacerbar estados pré-existentes de confusão e alucinações. A interrupção abrupta da pergolida, em doentes que recebem cronicamente em associação com a levodopa, pode desencadear o aparecimento de alucinações e confusões; estas podem ocorrer num intervalo de vários dias. A interrupção da pergolida deve ser feita gradualmente, mesmo que o doente permaneça a tomar levodopa.

A administração a doentes que tomam levodopa pode causar e/ou exacerbar uma disquinésia pré-existente.

Os doentes e a sua família deverão ser informados das consequências adversas mais comuns da utilização da pergolida e do risco de hipotensão.

A pergolida tem sido associada a sonolência e episódios de adormecimento súbito, particularmente em doentes com doença de Parkinson. O adormecimento súbito durante a actividade quotidiana, em alguns casos sem quaisquer sinais prévios, tem sido notificado raramente. Os doentes devem ser informados no sentido de tomar precauções quando conduzem ou utilizam máquinas durante o tratamento com pergolida. Os doentes a quem ocorreu sonolência e/ou adormecimento súbito devem evitar conduzir ou utilizar máquinas potencialmente perigosas. Além disso, deve ser considerada a redução da dose ou a suspensão do tratamento.

Ao tomar Pergolida Generis com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Os antagonistas da dopamina, tais como os neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, tioxantinas) ou a metoclopramida, não deverão ser administrados concomitantemente com pergolida (um agonista da dopamina), já que estes agentes podem diminuir a eficácia do pergolida.

Dado que aproximadamente 90% da pergolida se liga às proteínas plasmáticas, deverá haver cuidado na co-administração com outros fármacos que afectem a ligação às proteínas plasmáticas.

Não há estudos que envolvam a administração concomitante de pergolida e varfarina. Quando estes dois fármacos forem prescritos em conjunto, deverá haver cuidadosa monitorização da anti-coagulação com ajustamentos das doses quando necessário.

Devido ao risco de hipotensão postural e/ou hipotensão continuada em doentes que tomem pergolida, deverá haver cuidado se for co-administrado com agentes anti-hipertensores.

Ao tomar Pergolida Generis com alimentos e bebidas

As reacções individuais, especialmente com doses mais elevadas de pergolida, podem ser significativas, particularmente no início do tratamento e em conjunto com álcool.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

O uso de pergolida está contra-indicado na gravidez (ver ?Não tome Pergolida Generis?).

Em estudos com animais não houve evidência de malefícios para o feto devido à pergolida. Não há, no entanto, estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas.
Em estudos de pré-comercialização houve 33 gravidezes de que resultaram bebés saudáveis e 6 gravidezes de que resultaram anomalias congénitas, embora não fosse estabelecida uma relação causal.

Não se sabe se o fármaco é excretado no leite humano. A acção farmacológica da pergolida sugere que poderá interferir com a lactação. Como há muitos fármacos que são excretados no leite humano e tendo em consideração as potenciais reacções adversas graves em lactentes devido à pergolida, deverá ser tomada uma decisão no que respeita à interrupção do aleitamento ou do fármaco, tomando em consideração a importância do fármaco para a mãe.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Doentes em tratamento com Pergolida Generis e que apresentem sonolência e/ou episódios de adormecimento súbito devem ser informados no sentido de evitar conduzir ou realizar outras actividades que possam comprometer a vida dos próprios ou a de outros (utilização de máquinas, por exemplo) até que estes episódios de adormecimento súbito e sonolência sejam resolvidos (ver ?Tome especial cuidado com Pergolida Generis?).

Como é utilizado?

Tomar Pergolida Generis sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia

Para administração oral apenas em adultos.

Não tome mais do que 3 comprimidos [3 x 1 mg (1000 microgramas)] por dia (ver ?Tome especial cuidado com Pergolida Generis?).

Para administração oral como monoterapia:

Deve ser seguido o seguinte esquema posológico no início do tratamento com pergolida como monoterapia:

Total Dia Manhã Tarde Noite Dose Diária 1 - - 0,05 mg 0,05 mg 2-4 - 0,05 mg 0,05 mg 0,1 mg 5-7 0,05 mg 0,05 mg 0,1 mg 0,2 mg 8-10 0,1 mg 0,1 mg 0,1 mg 0,3 mg 11-13 0,1 mg 0,15 mg 0,15 mg 0,4 mg 14-17 0,2 mg 0,2 mg 0,2 mg 0,6 mg 18-21 0,25 mg 0,25 mg 0,25 mg 0,75 mg 22-24 0,5 mg 0,25 mg 0,25 mg 1,00 mg 25-27 0,5 mg 0,5 mg 0,25 mg 1,25 mg 28-30 0,5 mg 0,5 mg 0,5 mg 1,5 mg

Após o dia 30, a dose diária deverá ser aumentada até um máximo de 0,25 mg duas vezes por semana até conseguir atingir uma resposta terapêutica óptima. A pergolida é normalmente administrada 3 vezes por dia, em doses fraccionadas.

Em ensaios clínicos da pergolida como monoterapia, a dose média foi 2,1 mg por dia aos 3 meses e 2,51 mg por dia a 1 ano de tratamento.

Para administração oral como terapêutica coadjuvante:

Adultos: A administração de pergolida deverá ser iniciada com uma única dose diária de 0,05 mg nos primeiros 2 dias. A dose deverá então ser aumentada gradualmente de 0,1 a 0,15 mg/dia todos os terceiros dias nos 12 dias seguintes de tratamento. A posologia pode então ser aumentada de 0,25 mg/dia todos os terceiros dias até ser atingida a dose terapêutica óptima.
A pergolida é normalmente administrada 3 vezes por dia em doses fraccionadas. Durante

  • ajuste gradual da dose, a posologia simultânea de levodopa poderá ser cuidadosamentediminuída. Em estudos clínicos de pergolida em combinação com levodopa, o valor médio da dose terapêutica de pergolida foi de 3 mg por dia. A dose diária associada de levodopa, foi de aproximadamente 650 mg/dia.

Pode utilizar-se a domperidona nas doses recomendadas no início do tratamento, para minimizar quaisquer sintomas gastrintestinais.

Crianças: A segurança e eficácia não foram estabelecidas.

Se tomar mais Pergolida Generis do que deveria

Se tomar acidentalmente demasiadas doses, ou se outra pessoa ou criança tomar o seu medicamento, fale imediatamente com o seu médico ou farmacêutico.

Não há experiência clínica com sobredosagem maciça. Já ocorreram sobredosagens de 60 mg num dia, 19 mg/dia em 3 dias e 14 mg/dia durante 23 dias. Os sintomas e sinais incluíram vómitos, hipotensão, agitação, alucinações graves, movimentos involuntários graves com sensações de formigueiro. Em animais, as manifestações de sobredosagem incluem náuseas, vómitos, convulsões, diminuição da pressão sanguínea e estimulação do sistema nervoso central.

Tratamento: Recomenda-se terapêutica sintomática de suporte e monitorização cardíaca. A tensão arterial deverá ser mantida. Poderá ser necessário um agente anti-arrítmico. Se estiverem presentes sinais de estimulação do sistema nervoso central, poderá ser indicado uma fenotiazina ou outro agente neuroléptico do tipo butirofenona.

Poderá ser considerada a administração de carvão activado em vez de, ou como suplemento da lavagem ao estômago.

A diálise ou hemoperfusão muito provavelmente não constituem um benefício.

Caso se tenha esquecido de tomar Pergolida Generis

No caso de omissão de uma ou mais doses, o médico assistente deve ser avisado de imediato.

Se parar de tomar Pergolida Generis

A interrupção abrupta da pergolida, em doentes que recebem cronicamente em associação com a levodopa, pode desencadear o aparecimento de alucinações e confusões; estas podem ocorrer num intervalo de vários dias. A interrupção da pergolida deve ser feita gradualmente, mesmo que o doente permaneça a tomar levodopa.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como os demais medicamentos, Pergolida Generis pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Os tipos de efeitos indesejáveis observados com a pergolida como monoterapia, geralmente reflectem os observados quando a pergolida é utilizado em terapêutica adjuvante com levodopa.

Efeitos secundários muito frequentes (afectam mais que uma pessoa em dez): válvula cardíaca e doenças relacionadas, por exemplo inflamação (pericardite) ou derrame de líquido no pericárdio (derrame pericárdico).

Os sintomas iniciais podem ser um ou mais dos seguintes: dificuldade em respirar, falta de ar, dor no peito ou nas costas e pernas inchadas.
Deve contactar o seu médico imediatamente caso sinta algum destes sintomas.?

Os seguintes efeitos indesejáveis listados por ordem decrescente em relação à sua frequência, foram observados durante ensaios clínicos controlados vs placebo com uma frequência de 1% ou superior e com uma incidência maior que o placebo:

Gerais: dores, dores abdominais, febre;

Aparelho digestivo: náuseas, dispepsia, vómitos;

Sistema nervoso: disquinésia, alucinações, sonolência, tonturas;

Aparelho respiratório: rinite, dispneia;

Aparelho cardiovascular: palpitações, síncope;

Orgãos dos sentidos: diplopia, alterações da visão;

Pele e Apêndices: exantema.

Pergolida Generis está associada a sonolência e tem sido associado raramente a sonolência excessiva durante a actividade quotidiana e a episódios de adormecimento súbito.

Foram relatados outros casos, incluindo insónia, confusão, obstipação, diarreia, hipotensão, contracções atriais prematuras e taquicardia sinusal.

Os casos mais comuns que provocaram a interrupção estavam relacionados com o sistema nervoso, principalmente alucinações e confusão.

Foram observados com frequência certas reacções adversas (ex: disquinésia, alucinações) em doentes que recebiam levodopa, pergolida e/ou outros agonistas da dopamina. Estes casos estão relacionados com a dose e tendem a melhorar com a redução da dose de levodopa ou pergolida. As alucinações podem, com pouca frequência, persistir após a interrupção da pergolida.
Hipotensão postural e náuseas são relatadas com mais frequência durante a fase inicial de ajuste da dose.

A incidência do aumento dos enzimas hepáticos (ALT-AST) por pessoa/ano no tratamento com pergolida, é de cerca de 0,75%, sendo reversível na maior parte dos casos quando se suspende o tratamento com pergolida.

Relatórios voluntários de efeitos adversos temporalmente associados com a pergolida, recebidos após a introdução do medicamento no mercado e que podem não ter uma relação de causalidade com o fármaco, incluem síndrome neuroléptico maligno.

Após a comercialização, houve relatos de casos de fibrose e de condições de inflamação das membranas serosas, tais como pleurite, derrame pleural, fibrose pleural, pericardite, derrame pericárdico e fibrose retroperitoneal e fenómeno de Raynaud em doentes a tomar pergolida (ver ?Tome especial cuidado com Pergolida Generis?).
Desconhece-se a incidência de valvulopatia em doentes tratados com pergolida, no entanto com base em estudos recentes de prevalência de regurgitação valvular (o marcador ecocardiográfico mais sensível para a valvulopatia limitativa), a prevalência de regurgitação (virtualmente todos os casos assintomáticos) atribuível à pergolida poderá ser de 20% ou mais. Existe pouca informação disponível sobre a reversibilidade destas reacções.

Em ensaios controlados, a pergolida com levodopa causou alucinações em cerca de 14% de doentes, em oposição a 3% que tomaram placebo com levodopa. Isto foi suficientemente grave para levar à interrupção do tratamento em cerca de 3% dos doentes sob observação. Não foi observada tolerância em relação a este efeito indesejável.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Não conservar acima de 30º C.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Pergolida Generis após o prazo de validade impresso na embalagem exterior. Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Este medicamento é sujeito a receita médica.

Mais informações

Qual a composição de Pergolida Generis

-A substância activa é a pergolida, sob a forma de mesilato.

-Os outros componentes são:
Pergolida Generis 0,05 mg Comprimidos
Manitol, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio, dióxido de titânio (E171) e óxido de ferro amarelo (E172).

Pergolida Generis 0,25 mg Comprimidos
Manitol, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio e dióxido de titânio (E171).

Pergolida Generis 1,0 mg Comprimidos
Manitol, celulose microcristalina, amido pré-gelatinizado, estearato de magnésio, dióxido de titânio (E171) e óxido de ferro vermelho (E172).

Qual o aspecto do Pergolida Generis e conteúdo da embalagem
A Pergolida Generis apresenta-se na forma farmacêutica de comprimidos, estando disponível em embalagens de blister com 20, 30 ou 60 comprimidos para a dosagem de 1 mg e embalagens de blister com 20 ou 60 comprimidos para as dosagens de 0,05 mg e 0,25 mg.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

Generis Farmacêutica, S.A.
Office Park da Beloura, Edifício 4
2710-444 Sintra
Portugal

Fabricante:

Pharmathen - Pharmaceutical Industry, S.A.
6, Dervenakion Street
15351 Pallini Attikis
Grécia

Este folheto foi aprovado pela última vez em:

Última atualização em 24.08.2023

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Os conteúdos apresentados não substituem a bula original do medicamento, especialmente no que diz respeito à dosagem e aos efeitos dos produtos individuais. Não podemos assumir responsabilidade pela exatidão dos dados, pois eles foram parcialmente convertidos automaticamente. Para diagnósticos e outras questões de saúde, consulte sempre um médico.

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