Aleve

Aleve
Substância(s) ativa(s)Naproxen
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoBayer Portugal, S.A.
Código ATCM01AE02
Grupos farmacológicosProdutos antiinflamatórios e anti-reumáticos, não esteróides

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Idosos:

  • Não mais de 2 comprimidos por dia, excepto por indicação expressa do médico.

Crianças:

  • Não administrar a crianças com idade inferior a 16 anos, excepto por aconselhamento e supervisão do médico.

Os comprimidos devem ser engolidos com água.

Se tomar mais Aleve do que deveria

A sobredosagem intensa com este fármaco pode ser caracterizada por sonolência, azia, indigestão, náuseas e vómitos.
Alguns doentes apresentaram convulsões mas não é claro que estas tenham estado relacionadas com o naproxeno. Desconhece-se a dose do fármaco potencialmente fatal. No caso de um doente ingerir, acidentalmente ou propositadamente, uma grande quantidade de Aleve, deve recorrer-se à lavagem gástrica e às medidas habituais de suporte. Os estudos com animais indicam que a administração precoce de carvão activado, em quantidades adequadas, reduz claramente a absorção do fármaco. A hemodiálise não reduz a concentração plasmática do naproxeno devido ao seu elevado grau de ligação às proteínas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

O que deve considerar antes de usar?

Não tome Aleve

  • se tem alergia (hipersensibilidade) ao naproxeno ou a qualquer um dos componentesdos comprimidos
  • se tem antecedentes de asma, rinite, urticária, edema angioneurótico oubroncospasmo associados ao uso de ácido acetilsalicílico ou outros fármacos anti-inflamatórios não esteróides -se tem úlcera péptica/ hemorragia activa ou história de úlcera péptica/hemorragia recorrente (dois ou mais episódios distintos de ulceração ou hemorragia comprovada)
  • se tem história de hemorragia gastrointestinal ou perfuração relacionada com aterapêutica anterior AINEs.
  • se tem alterações da coagulação
  • se tem insuficiência renal grave
  • se tem insuficiência hepática
  • se tem insuficiência cardíaca grave
  • durante o último trimestre de gravidez

Tome especial cuidado com Aleve

  • Aleve não deve ser ingerido durante mais de 10 dias consecutivos, excepto por indicação expressa de um médico.
  • No caso de persistência ou agravamento da dor ou ainda no caso de surgirem sintomas pouco habituais, deverá ser feita reavaliação clínica.
  • Aleve não deve ser administrado em doentes com antecedentes de doenças gastrintestinais, excepto sob rigorosa supervisão médica.
  • Os doentes com alterações da coagulação ou que estão submetidos ao tratamento com fármacos que interferem com a hemostase devem ser cuidadosamente vigiados quando se administra o Aleve.
  • Aleve pode provocar reacções alérgicas em doentes alérgicos ao ácido acetilsalicílico ou a outros fármacos anti-inflamatórios não esteróides, ou outros fármacos analgésicos.
  • Deve ter-se particular atenção caso o doente esteja a tomar outro fármaco, se surgirazia, perturbações gástricas ou dores de estômago, ou ainda se os sintomas persistirem ainda que de intensidade ligeira.
  • A dor de origem gastrointestinal não constitui uma indicação para este medicamento.
  • Um comprimido de Aleve 220 mg contém cerca de 20 mg de sódio.
  • Os efeitos indesejáveis podem ser minimizados utilizando a menor dose eficazdurante o menor período de tempo necessário para controlar a sintomatologia.
  • Os doentes idosos apresentam uma maior frequência de reacções adversas comAINEs, especialmente de hemorragias gastrointestinais e de perfurações que podem ser fatais (ver ?3. COMO TOMAR ALEVE?). Sempre que for necessário um tratamento prolongado com naproxeno, estes doentes deverão ser monitorizados regularmente, no que respeita, nomeadamente, às funções hepática e renal.
  • Têm sido notificados com todos os AINEs casos de hemorragia, ulceração eperfuração gastrointestinal potencialmente fatais, em várias fases do tratamento, associados ou não a sintomas de alerta ou história de eventos gastrointestinais graves.
  • O risco de hemorragia, ulceração ou perfuração é maior com doses mais elevadas deAINEs, em doentes com história de úlcera péptica, especialmente se associada a

hemorragia ou perfuração (ver ?Não tome Aleve?) e em doentes idosos. Nestas situações os doentes devem ser instruídos no sentido de informar o seu médico assistente sobre a ocorrência de sintomas abdominais e de hemorragia digestiva, sobretudo nas fases iniciais do tratamento.

  • Nestes doentes o tratamento deve ser iniciado com a menor dose eficaz. A co- administração de agentes protectores (ex.: misoprostol ou inibidores da bomba de protões) deverá ser considerada nestes doentes, assim como naqueles que necessitem de tomar simultaneamente ácido acetilsalicílico em doses baixas, ou outros medicamentos susceptíveis de aumentar o risco de úlcera ou hemorragia, tais como corticosteróides, anticoagulantes (como a varfarina), inibidores selectivos da recaptação da serotonina ou anti-agregantes plaquetários tais como o ácido acetilsalicílico (ver ?Tomar Aleve com outros medicamentos?).
  • A administração em doentes com história de hipertensão e/ou insuficiência cardíaca deve ser feita com precaução, na medida em que têm sido notificados casos de retenção de líquidos e edema em associação com a administração de AINEs.
  • Devem ser tomadas precauções em doentes com insuficiência renal ligeira a moderada, ou com insuficiência cardíaca com predisposição para retenção hidrossalina, dado que o uso de anti-inflamatórios não-esteróides pode deteriorar a função renal. Antes do início e durante terapêutica prolongada com naproxeno deverá ser feita uma avaliação regular da função renal. Em caso de deterioração, o tratamento deverá ser interrompido.
  • A função hepática deverá ser cuidadosamente monitorizada em doentes tratados comAleve que refiram sintomas compatíveis com lesão hepática (anorexia, náuseas, vómitos, icterícia) e/ou desenvolvam alterações da função hepática (transaminases, bilirrubina, fosfatase alcalina, gama-GT). Perante a presença de valores de transaminases, bilirrubina conjugada ou fosfatase alcalina superiores a 2 vezes o valor superior do normal, o medicamento deverá ser suspenso de imediato e deve ser iniciada investigação para esclarecimento da situação. Nesta eventualidade, a re-exposição ao fármaco deve ser evitada.
  • Doentes que refiram alterações da visão durante o tratamento com Aleve, deverãosuspender a terapêutica e ser submetidos a exame oftalmológico.
  • A utilização concomitante de Aleve com corticosteróides ou outros AINEs, podeaumentar o risco de ulceração e hemorragia gastrointestinal.
  • Em caso de hemorragia gastrointestinal ou ulceração em doentes a tomar Aleve otratamento deve ser interrompido.
  • Os AINEs devem ser administrados com precaução em doentes com história dedoença inflamatória do intestino (colite ulcerosa, doença de Crohn), na medida em que estas situações podem ser exacerbadas (ver ?4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS?).
  • A administração concomitante de Aleve com outros AINEs, incluindo inibidores selectivos da ciclooxigenase-2 deve ser evitada.
  • Pode ser mais difícil engravidar durante o tratamento com Aleve. Caso esteja a planear engravidar ou se tiver problemas em engravidar deverá informar o seu médico.
  • Têm sido muito raramente notificadas reacções cutâneas graves, algumas das quais fatais, incluindo dermatite esfoliativa, síndroma de Stevens- Johnson e necrólise epidérmica tóxica, associadas à administração de AINEs, (ver ?4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS?). Aparentemente o risco de ocorrência destas reacções é maior no início do tratamento, sendo que na maioria dos casos estar reacções se manifestam durante o primeiro mês de tratamento. Aleve deve ser interrompido aos primeiros sinais de rash, lesões mucosas, ou outras manifestações de hipersensibilidade.

Tomar Aleve com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.

Devido à elevada ligação do naproxeno às proteínas plasmáticas, os doentes a receber simultaneamente hidantoínas devem ser cuidadosamente monitorizados e, caso seja necessário, deve proceder-se ao ajustamento da dose.

Embora nos estudos clínicos não tenham sido observadas interacções entre Aleve e sulfonilureias, recomenda-se cautela na administração conjunta destes fármacos, uma vez que foram registadas interacções com outros anti-inflamatórios não esteróides.

Verificou-se que o efeito natriurético da furosemida é inibido por alguns fármacos desta classe.

Os AINEs podem diminuir a depuração renal do lítio com resultante aumento dos níveis plasmáticos e toxicidade. Caso se prescreva Aleve a um doente a fazer terapêutica com lítio, deverá ser feita uma monitorização apertada dos níveis de lítio.

Os AINEs podem aumentar os efeitos dos anti-coagulantes, tais como a varfarina (ver ?Tome especial cuidado com Aleve?).

A administração concomitante de AINEs com anti-agregantes plaquetários e inibidores selectivos da recaptação da serotonina podem aumentar o risco de hemorragia gastrointestinal (ver ?Tome especial cuidado com Aleve?).

Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) quando administrados com corticosteróides podem aumentar o risco de ulceração ou hemorragia gastrointestinal (ver ?Tome especial cuidado com Aleve?).

Aleve e outros fármacos anti-inflamatórios não-esteróides podem reduzir o efeito anti-hipertensivo dos beta-bloqueadores.

O probenecide administrado concomitantemente aumenta os níveis plasmáticos do naproxeno e alarga consideravelmente a sua semi-vida plasmática.

A administração concomitante de Aleve e metotrexato deve ser feita cautelosamente uma vez que se verificou que o naproxeno, tal como acontece com outros fármacos anti-inflamatórios não-esteróides, reduz a secreção tubular do metotrexato num modelo animal, podendo aumentar a sua toxicidade.

Os anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) podem diminuir a eficácia dos diuréticos assim como de outros medicamentos anti-hipertensores. Nalguns doentes com função renal diminuída (ex.: doentes desidratados ou idosos com comprometimento da função renal) a co-administração de um IECA ou AAII e agentes inibidores da ciclooxigenase pode ter como consequência a progressão da deterioração da função renal, incluindo a possibilidade de insuficiência renal aguda, que é normalmente reversível. A ocorrência destas interacções deverá ser tida em consideração em doentes a tomar naproxeno em associação com IECA ou AAII. Consequentemente, esta associação medicamentosa deverá ser administrada com precaução, sobretudo em doentes idosos. Os doentes devem ser adequadamente hidratados e deverá ser analisada a necessidade de monitorizar a função renal após o início da terapêutica concomitante, e periodicamente desde então.

Recomenda-se que a terapêutica com Aleve seja interrompida 48 horas antes da realização de testes da função das glândulas supra-renais, uma vez que Aleve pode interferir com a determinação dos esteróides 17-cetogénicos. Do mesmo modo, Aleve pode interferir com a determinação urinária do ácido 5-hidroxi-indolacético.

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Gravidez:
A inibição da síntese das prostaglandinas pode afectar negativamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrio-fetal. Os dados dos estudos epidemiológicos sugerem um aumento do risco de aborto espontâneo, de malformações cardíacas e de gastroschisis na sequência da utilização de um inibidor da síntese das prostaglandinas no início da gravidez. O risco absoluto de malformações cardiovasculares aumentou de valores inferiores a 1% para aproximadamente 1.5%. Presume-se que o risco aumenta com a dose e duração do tratamento.

Nos animais, demonstrou-se que a administração de inibidores da síntese das prostaglandinas tem como consequência o aumento de abortamentos peri e post-implantatórios e da mortalidade embrio-fetal. Adicionalmente, registou-se maior incidência de várias malformações, incluindo malformações cardiovasculares em animais expostos a inibidores da síntese das prostaglandinas durante o período organogenético.

Durante o 1º e 2º trimestres de gravidez, Aleve, não deverá ser administrado a não ser que seja estritamente necessário. Se o Aleve for usado por mulheres que estejam a tentar engravidar, ou durante o 1º e 2º trimestre de gravidez, a dose administrada deverá ser a menor e durante o mais curto espaço de tempo possível.

Durante o 3º trimestre de gravidez, todos os inibidores da síntese das prostaglandinas podem expor o feto a:

  • Toxicidade cardiopulmonar (com fecho prematuro do ductus arteriosus (canal de Botal) e hipertensão pulmonar)
  • Disfunção renal, que pode progredir para insuficiência renal com oligohidrâmnios.

Na fase final da gravidez a mãe e o recém-nascido podem estar expostos a:

  • Possível prolongamento do tempo de hemorragia, um efeito anti-agregante que pode verificar-se mesmo com doses muito baixas.
  • Inibição das contracções uterinas com consequente atraso ou prolongamento do trabalho de parto.

Assim, a administração do Aleve está contra-indicada durante o terceiro trimestre de gravidez.

Aleitamento:
Verificou-se que o naproxeno passa para o leite materno. A utilização de Aleve deve ser evitado nas mulheres que amamentam.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Em tratamentos únicos ou de curta duração, Aleve não interfere, em geral, com a condução de veículos nem com o uso de máquinas. Contudo a ocorrência de determinados efeitos secundários (ver ?4. EFEITOS SECUNDÁRIOS POSSÍVEIS?) pode condicionar limitações significativas.

Como é utilizado?

Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Adultos:

  • 1 comprimido com intervalos de 8 a 12 horas, enquanto persistirem os sintomas.
  • Uma dose inicial de 2 comprimidos, seguida de 1 comprimido 12 horas depois,poderá proporcionar maior alívio.
  • Não ingerir mais de 3 comprimidos por dia, excepto por indicação expressa domédico.

Idosos:

  • Não mais de 2 comprimidos por dia, excepto por indicação expressa do médico.

Crianças:

  • Não administrar a crianças com idade inferior a 16 anos, excepto por aconselhamento e supervisão do médico.

Os comprimidos devem ser engolidos com água.

Se tomar mais Aleve do que deveria

A sobredosagem intensa com este fármaco pode ser caracterizada por sonolência, azia, indigestão, náuseas e vómitos.
Alguns doentes apresentaram convulsões mas não é claro que estas tenham estado relacionadas com o naproxeno. Desconhece-se a dose do fármaco potencialmente fatal. No caso de um doente ingerir, acidentalmente ou propositadamente, uma grande quantidade de Aleve, deve recorrer-se à lavagem gástrica e às medidas habituais de suporte. Os estudos com animais indicam que a administração precoce de carvão activado, em quantidades adequadas, reduz claramente a absorção do fármaco. A hemodiálise não reduz a concentração plasmática do naproxeno devido ao seu elevado grau de ligação às proteínas.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como os demais medicamentos, Aleve pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Mal-estar abdominal, dor epigástrica, cefaleias, náuseas, edema periférico (ligeiro), tinido, vertigens.

As reacções adversas abaixo descritas são raras, mas foram observadas com doses elevadas de naproxeno sódico (275 e 550 mg). Estas reacções adversas aparecem listadas por ordem decrescente de frequência:

  • Tracto gastrointestinal: Os eventos adversos mais frequentemente observados são denatureza gastrointestinal. Podem ocorrer, em particular nos idosos, úlceras pépticas, perfuração ou hemorragia gastrointestinal potencialmente fatais (ver precauções especiais de utilização). Náuseas, dispepsia, vómitos, hematemeses, flatulência, dor abdominal, diarreia, obstipação, melenas, estomatite aftosa, exacerbação de colite ou doença de Crohn (ver ?Tome especial cuidado com Aleve?) têm sido notificados na sequência da administração destes medicamentos. Menos frequentemente têm vindo a ser observados casos de gastrite.

-Sistema hepatobiliar: elevações ligeiras e transitórias das transaminases (ALT, AST), fosfatase alcalina e gama-GT. Casos raros de hepatite aguda citolítica ou colestática grave, por vezes fatais.

-Sistema Nervoso Central: Vertigem, cefaleias e nervosismo. Depressão, insónia, confusão, labilidade emocional, sonolência. Raramente foram descritos parestesias, alucinações e pseudotumor cerebral.

-Pele e anexos: eritema cutâneo de tipo maculopapular e prurido. Erupções vesiculo-bolhosas, urticária, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, alopecia e acne. Raramente foram descritos casos de necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell) e reacções de fotossensibilidade.

- Órgãos dos sentidos: acufenos, diminuição da acuidade auditiva e ambliopia (visão turva, escotomas e/ou alteração da visão cromática). Casos raros de conjuntivite, diplopia, neurite óptica e cataratas.

  • Sangue e sistema linfático: neutropenia, agranulocitose, anemia aplástica, anemia hemolítica, trombocitopenia, eosinofilia, e diminuição da hemoglobina. Casos raros de epitaxis e menorragia.
  • Sistema endócrino/metabólico: Diminuição do apetite. Casos raros de ginecomastia, hipoglicemia e acidose.
  • Sistema cardiovascular: edemas, retenção de fluidos. Insuficiência cardíaca congestiva (em doentes com função cardíaca marginal), hipertensão e palpitações. Casos raros de arritmia (taquicardia ou bradicardia sinusal).
  • Sistema respiratório: asma, pneumopatia a eosinófilos, brocospasmo.
  • Sistema urinário: insuficiência renal (aguda ou crónica), diminuição da depuração dacreatinina, azotemia, poliúria, disúria e hematúria. Casos raros de necrose papilar renal, nefropatia tubulo-intersticial aguda e síndrome nefrótico.
  • Outros: anafilaxia, brocospasmo. Doença do soro, edema angioneurótico, vasculite deHenoch-Schonlein. Foram também descritos casos de estomatite ulcerosa, esofagite, pancreatite, rinite e febre.

As reacções anafilácticas (anafilactóides) ocorrem habitualmente nos doentes com antecedentes de hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, outros fármacos anti-inflamatórios não esteróides ou ao Aleve. No entanto, estas podem ocorrer sem que tenha havido uma exposição prévia ou hipersensibilidade a esses fármacos.

Apesar de não se ter observado retenção do sódio nos estudos metabólicos, é possível que os doentes com função cardíaca comprometida possam estar em maior risco ao tomarem o naproxeno.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Não conservar acima de 25ºC. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Aleve após o prazo de validade impresso na embalagem exterior.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Mais informações

Qual a composição de Aleve

  • A substância activa é: Naproxeno sódico. Cada comprimido contém 220 mg de naproxeno sódico (equivalentes a 200 mg de naproxeno).
  • Os outros componentes são: povidona K 30, celulose microcristalina, talco, estearato de magnésio, suspensão de revestimento (Opadry Blue YS-, contendo dióxido de titânio (E171), indigotina (E132), hipromelose, polietilenoglicol 8000 e laca de alumínio).

Qual o aspecto de Aleve e conteúdo da embalagem

Embalagens de 10, 20 ou 30 comprimidos acondicionados em blister.
Embalagens de 20, 24 ou 30 comprimidos acondicionados em frasco.

É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Bayer Portugal S.A.
Rua Quinta do Pinheiro, 5
Carnaxide

Fabricante

Roche Farma, S.A.
Severo Ochoa, 13 - Poligono Industrial Leganés
Madrid ? Espanha

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em:

Última atualização em 11.08.2022

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