Lamotrigina Solufarma 100 mg Comprimidos

Lamotrigina Solufarma 100 mg Comprimidos
Substância(s) ativa(s)Lamotrigina
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoSolufarma - Produtos Farmacêuticos Unipessoal, Lda.
Código ATCN03AX09
Grupos farmacológicosAntiepilépticos

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Lamotrigina Solufarma é um medicamento que se apresenta na forma de Comprimidos ou de Comprimidos dispersíveis.

Lamotrigina Solufarma pertence ao grupo farmacoterapêutico 2.6 - Antiepilépticos e Anticonvulsivantes.

Lamotrigina Solufarma é utilizado para o tratamento de:

  • Epilepsia

Adultos
Lamotrigina Solufarma está indicado, em terapêutica de associação ou monoterapia, no tratamento da epilepsia, nas crises parciais e generalizadas, incluindo crises tónico-clónicas.

Crianças
Lamotrigina Solufarma está indicado como terapêutica de associação no tratamento da epilepsia, nas crises parciais e generalizadas, incluindo crises tónico-clónicas.
A terapêutica inicial em monoterapia não está recomendada nos doentes pediátricos recém-diagnosticados. Após obtido o controlo da epilepsia com a terapêutica de associação, os fármacos antiepilépticos concomitantes podem ser retirados, continuando o doente com Lamotrigina Solufarma em monoterapia.

  • Doença bipolar (adultos com idade igual ou superior a 18 anos)Lamotrigina Solufarma está indicado em doentes com doença bipolar na prevenção de episódios depressivos.

O que deve considerar antes de usar?

Não tome Lamotrigina Solufarma:

  • Se tem hipersensibilidade (alergia) à Lamotrigina ou a qualquer outro excipiente do medicamento.
  • Se tiver deixado de tomar Lamotrigina devido à ocorrência de erupções cutâneas associadas ao tratamento com este medicamento.

Tome especial cuidado com Lamotrigina Solufarma:

Deve avisar particularmente o seu médico nos seguintes casos:

  • Se tiver insuficiência renal;
  • Se já estiver sob terapêutica com qualquer outra formulação contendo Lamotrigina;
  • Se nas primeiras 8 semanas após o início do tratamento com Lamotrigina Solufarma ocorrerem reacções adversas cutâneas, tais como erupção cutânea.

A maioria das erupções cutâneas são ligeiras e auto-limitadas. No entanto, foram referidas reacções cutâneas graves que podem colocar a vida em risco, nomeadamente síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.
Em crianças, o aparecimento de erupção cutânea poderá ser confundido com uma infecção, pelo que deverá informar o seu médico imediatamente. Poderá também ocorrer na criança uma reacção medicamentosa que desenvolve erupção cutânea e febre durante as primeiras oito semanas de tratamento.
Em geral, o risco de erupção cutânea pode estar fortemente associado a doses iniciais elevadas de Lamotrigina e aumentos de dose superiores ao recomendado e a tratamento simultâneo com valproato.

A erupção cutânea pode também fazer parte de um síndrome de hipersensibilidade (alergia), associado a outros sintomas, nomeadamente febre, linfadenopatia, inchaço facial e anomalias no sangue e fígado. O síndrome pode ser de gravidade clínica variável e poderá, raramente, originar coagulação intravascular disseminada falência multisistémica. No entanto, podem ocorrer manifestações alérgicas (por ex. febre, linfadenopatias) sem que haja evidência de erupção cutânea. Neste caso, deverá consultar o médico imediatamente para observação, pois poderá ser necessário interromper o tratamento com Lamotrigina Solufarma, caso não se estabeleça uma causa alternativa para o aparecimento dessa sintomatologia.

Tomar Lamotrigina Solufarma com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos sem receita médica.

Deve avisar particularmente o seu médico se estiver a tomar algum dos seguintes medicamentos ou iniciar tratamento com algum destes: Valproato, Carbamazepina, Fenitoína, Primidona, Fenobarbital, Rifampicina, Etinilestradiol/Levonorgestrel.

A associação medicamentosa de etinilestradiol e levonorgestrel, na dosagem de 30 µg e 150 µg, respectivamente, demonstrou aumentar a depuração da Lamotrigina, originando uma diminuição dos níveis de Lamotrigina. Após o aumento de dose, poderão ser necessárias doses de manutenção mais elevadas para atingir uma resposta terapêutica máxima. Nas mulheres que não estejam a tomar um indutor da glucuronidação da Lamotrigina e que estejam a tomar um contraceptivo hormonal cuja posologia inclua uma semana de interrupção da toma, irão ocorrer aumentos graduais e transitórios dos níveis de Lamotrigina durante essa semana. Estes aumentos serão mais significativos quando o aumento das doses de

Lamotrigina for efectuado nos dias anteriores ou durante a semana de interrupção da toma do contraceptivo hormonal.
Deve consultar o seu médico se iniciar ou interromper o tratamento com contraceptivos hormonais durante a terapêutica com Lamotrigina, uma que poderão ser necessários ajustes de dose.

Embora não tenham sido efectuados estudos com outros contraceptivos hormonais ou com fármacos usados na terapêutica de substituição hormonal, estes poderão afectar os parâmetros farmacocinéticos da Lamotrigina.

A associação de Lamotrigina com um contraceptivo hormonal (etinilestradiol/levonorgestrel) demonstrou originar um aumento ligeiro na depuração do levonorgestrel e alterar as concentrações séricas de FSH e LH. Não é conhecido o impacto destas alterações na ovulação. No entanto, não poderá ser excluída a possibilidade destas alterações provocarem uma diminuição da eficácia contraceptiva em alguns doentes a tomar contraceptivos hormonais. Assim, estes doentes devem avisar o seu médico quanto a eventuais alterações no seu ciclo mentrual.

Gravidez

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Risco relacionado com os antiepilépticos em geral

As mulheres em idade fértil (com possibilidade de engravidar) deverão consultar o médico. O tratamento com antiepilépticos não deverá ser interrompido subitamente uma vez que pode originar crises epilépticas com consequências graves para a mulher e para o feto.

O risco de malformações congénitas é 2 a 3 vezes maior nos descendentes de grávidas tratadas com antiepilépticos comparado com a incidência esperada na população em geral de aproximadamente 3%. As malformações mais frequentes são o lábio leporino, malformações cardiovasculares e defeitos do tubo neural.

O tratamento com vários medicamentos antiepilépticos (politerapia) está associado a um maior risco de malformações congénitas relativamente ao tratamento com um único medicamento (monoterapia). Sempre que possível deverá ser utilizado um regime de medicamento único (monoterapia).

Risco relacionado com a lamotrigina

Um registo mostrou um aumento da incidência de fendas orais, no entanto outros conjuntos de dados não confirmaram este resultado.

Caso a terapêutica com lamotrigina seja considerada necessária durante a gravidez, recomenda-se que seja utilizada a dose terapêutica mais baixa.

A lamotrigina tem um efeito inibitório ligeiro da dihidrofolato redutase, pelo que poderá ser considerada a administração de ácido fólico a partir do momento em que a mulher pretenda engravidar e durante a fase inicial de gravidez.

As alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez poderão afectar os níveis e/ou efeito terapêutico da lamotrigina. Existem relatos de diminuição dos níveis de lamotrigina durante a gravidez.

Aleitamento

A informação existente sobre a utilização de Lamotrigina na mulher a amamentar é limitada.

Lamotrigina é excretada no leite materno podendo provocar efeitos adversos no lactente, pelo que a mãe só deverá amamentar se o benefício da amamentação for considerado justificado em relação ao potencial risco de ocorrência de efeitos adversos no lactente.

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento

Condução de veículos e utilização de máquinas

Dado que Lamotrigina Solufarma poderá provocar efeitos como tonturas, percepção dupla de imagens e sonolência, entre outros, no caso de realizar tarefas de perícia, tais como conduzir ou operar com máquinas, deverá consultar o seu médico para aconselhamento.

Informações importantes sobre alguns componentes de Lamotrigina Solufarma

Lamotrigina Solufarma, em comprimidos, contém lactose.
Se o seu médico o tiver informado de que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes iniciar o tratamento com este medicamento.

Como é utilizado?

Tomar Lamotrigina Solufarma sempre de acordo com as instruções do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

EPILEPSIA

Posologia na epilepsia em monoterapia (ver Tabela 1)

Adultos (idade superior a 12 anos):
A dose inicial de Lamotrigina Solufarma em monoterapia é de 25 mg uma vez por dia, durante 2 semanas, seguida de 50 mg uma vez por dia, durante 2 semanas. A dose deverá ser depois aumentada para um máximo de 50-100 mg cada 1 a 2 semanas, até obtenção da resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção da resposta óptima é de 100-200 mg por dia, em dose única ou em duas doses divididas. Alguns doentes necessitaram de 500 mg por dia de Lamotrigina Solufarma para obter a resposta desejada.

Devido ao risco de erupções cutâneas, a dose inicial e subsequente escalonamento de dose não devem ser excedidos.

Posologia na epilepsia em terapêutica de associação

Adultos (idade superior a 12 anos) (ver Tabela 1):
A dose inicial de Lamotrigina Solufarma nos doentes em tratamento com valproato de sódio, com ou sem qualquer outro fármaco antiepiléptico, é de 25 mg em dias alternados, durante 2 semanas, seguida de 25 mg uma vez por dia, durante 2 semanas. De seguida, a dose deverá ser aumentada, por um máximo de 25-50 mg cada 1-2 semanas, até obtenção da resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção de resposta óptima é de 100-200 mg por dia, em dose única ou em duas doses divididas.

A dose inicial de Lamotrigina Solufarma nos doentes em tratamento com antiepilépticos ou outros fármacos que induzam a glucoronidação da Lamotrigina, com ou sem outros antiepilépticos (excepto valproato), é de 50 mg, uma vez por dia, durante duas semanas, seguida de 100 mg por dia em duas doses divididas, durante duas semanas.

De seguida, a dose deverá ser aumentada por um máximo de 100 mg cada 1-2 semanas, até obtenção de resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção da resposta óptima é de 200-400 mg por dia, administrada em duas doses divididas.

Alguns doentes necessitaram de 700 mg por dia de Lamotrigina Solufarma para obterem a resposta desejada.

A dose inicial de Lamotrigina Solufarma nos doentes em tratamento com oxcarbazepina sem outros indutores ou inibidores da glucuronidação da Lamotrigina, é de 25 mg uma vez por dia durante duas semanas, seguida de 50 mg uma vez por dia durante duas semanas.

De seguida, a dose deverá ser aumentada por um máximo de 50-100 mg cada 1-2 semanas até obtenção da resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção de resposta óptima é de 100-200 mg por dia, em dose única ou em duas doses divididas.

Tabela 1: Escalonamento de dose recomendado na epilepsia em adultos (idade superior a 12 anos)

Regime Terapêutico Semanas 1 e 2 Semanas 3 e 4 Dose de Manutenção Monoterapia 25 mg uma vez por dia 50 mg uma vez por dia 100-200 mg uma vez por dia ou em duas doses divididas. Para atingir a dose de manutenção, as doses podem ser aumentadas por 50-100 mg cada 1-2 semanas. Terapêutica de associação com valproato de sódio comsem qualquer outro medicamento 12,5 mg 25 mg em dias alternados 25 mg uma vez por dia 100-200 mg uma vez por dia ou em duas doses divididas Para atingir a dose de

manutenção, as doses podem ser aumentadas por 25-50 mg cada 1-2 semanas. 50 mg uma vez por dia 100 mg duas doses divididas 200-400 mg duas doses divididas Regime posológico utilizado com Fenitoína Carbamazepina Fenobarbital Primidona Para atingir a dose de manutenção, as doses podem ser aumentadas por 100 mg cada 1-2 semanas. Ou com outros indutores da glucuronidação da lamotrigina ver Tomar LAMOTRIGINA com outros medicamentos Terapêutica de associação sem valproato 25 mg uma vez por dia 50 mg uma vez por dia 100-200 mg uma vez por dia ou em duas doses divididas. Com oxcarbazepina sem indutores ou inibidores da glucuronidação da lamotrigina Para atingir a dose de manutenção, as doses podem ser aumentadas por 50-100 mg cada 1-2 semanas. NOTA Em doentes em tratamento com antiepilépticos cuja interacção farmacocinética com lamotrigina se desconhece, deverá seguir-se o escalonamento de dose recomendado para a lamotrigina com valproato concomitante

Devido ao risco de erupções cutâneas, a dose inicial e subsequente escalonamento de dose não devem ser excedidos.

Crianças (2-12 anos de idade) (ver Tabela 2):
A dose inicial de Lamotrigina Solufarma em crianças em tratamento com valproato, com/sem qualquer outro anti-epiléptico, é de 0,15 mg/Kg de peso corporal/dia, uma vez por dia, durante 2 semanas. A dose deve ser depois aumentada, por um máximo de 0,3 mg/Kg cada 1-2 semanas, até obtenção da resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção da resposta óptima é de 1-5 mg/Kg/dia, administrada uma vez por dia ou em 2 doses divididas, até um máximo de 200 mg por dia.
A dose inicial de Lamotrigina Solufarma nos doentes em tratamento com antiepilépticos ou outros medicamentos indutores da glucuronidação da Lamotrigina, com/sem outros antiepilépticos (excepto valproato), é de 0,6 mg/Kg/dia administrada em duas doses divididas, durante duas semanas (ver 4.5 Interacções medicamentosas e outras formas de interacção). De seguida, a dose deverá ser aumentada por um máximo de 1,2 mg/Kg cada 1-2 semanas, até obtenção de resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção da resposta óptima é de 5-15 mg/Kg/dia, administrada em duas doses divididas, até um máximo de 400 mg/dia.

A dose inicial de Lamotrigina Solufarma nos doentes em tratamento com oxcarbamazepina sem outros medicamentos indutores ou inibidores da glucuronidação da Lamotrigina, é de 0,3 mg/Kg/dia, administrada uma vez por dia em duas doses divididas, durante duas semanas, seguida de 0,6 mg/Kg/dia, uma vez por dia ou em duas doses divididas, durante duas semanas. De seguida, a dose deverá ser aumentada por um máximo de 0,6 mg/Kg cada 1-2 semanas, até obtenção de resposta óptima. A dose de manutenção usual para obtenção da resposta óptima é de 1-10 mg/Kg/dia, administrada uma vez por dia ou em duas doses divididas, até um máximo de 200 mg/dia.

Em crianças, de forma a garantir a manutenção de uma dose terapêutica, será necessário monitorizar o seu peso e alterar a dose consoante se verifiquem alterações.

Tabela 2: Escalonamento de dose recomendada na epilepsia em crianças dos 2 aos 12 anos de idade (dose total diária em mg/Kg de peso corporal/dia) em terapêutica de associação:

Regime Terapêutico Semanas 1 e 2 Semanas 3 e 4 Dose de Manutenção Terapêutica de associação com valproato de sódio comsem qualquer outro medicamento 0,15 mgkg uma vez por dia 0,3 mgkg uma vez por dia Aumentos de 0,3 mgkg cada 1-2 semanas, até atingir a dose de manutenção de 1-5 mgkg uma vez por dia ou em duas doses divididas, até um máximo de 200 mgdia 0,6 mgkg duas doses divididas 1,2 mgkg duas doses divididas Este regime posológico deverá ser utilizado com Fenitoína Carbamazepina Fenobarbital Primidona Aumentos de 1,2 mgkg cada 1-2 semanas, até atingir a dose de manutenção de 5-15 mgkg em duas doses divididas, até um máximo de 400 mgdia. Terapêutica de associação sem valproato de sódio Ou com outros indutores da glucuronidação da lamotrigina 0,3 mgkg uma vez por dia ou em duas doses divididas 0,6 mgkg uma vez por dia ou em duas doses divididas Com oxcarbazepina sem indutores ou inibidores da glucuronidação da lamotrigina Aumentos de 0,6 mgkg cada 1-2 semanas, até atingir a dose de manutenção de 1-10 mgkg uma vez por dia ou em duas doses divididas, até um máximo de 200 mgdia.

NOTA: Nos doentes em tratamento com antiepilépticos cuja interacção farmacocinética com lamotrigina se desconhece, deverá seguir-se o escalonamento de dose recomendado para a lamotrigina com valproato concomitante

* Nota: Em doentes que estejam a tomar valproato, se a dose diária calculada for de 1-2 mg, poderá administrar-se 2 mg de Lamotrigina Solufarma em dias alternados durante as primeiras duas semanas. Se a dose diária calculada for inferior a 1 mg, Lamotrigina Solufarma não deve ser administrado.

Devido ao risco de erupções cutâneas, a dose inicial e subsequente escalonamento da dose não devem ser excedidos.

É provável que doentes com idades entre os 2-6 anos necessitem da dose de manutenção mais elevada do intervalo recomendado.

Crianças com idade inferior a 2 anos:
A informação disponível sobre a utilização de Lamotrigina Solufarma em crianças com idade inferior a 2 anos é insuficiente.

Recomendações gerais de dose na epilepsia:
Quando os fármacos antiepilépticos concomitantes são retirados para obtenção da monoterapia com Lamotrigina Solufarma ou, quando outros fármacos antiepilépticos são associados a regimes terapêuticos contendo Lamotrigina Solufarma, deverá ter-se em consideração o possível efeito consequente na farmacocinética da Lamotrigina.

DOENÇA BIPOLAR
A dose inicial e o subsequente escalonamento de dose não devem ser excedidos devido ao possível risco de erupções cutâneas.

O seguinte regime de transição deve ser seguido de forma a prevenir episódios depressivos. O regime de transição envolve o escalonamento de dose de Lamotrigina Solufarma durante 6 semanas até se obter uma dose de manutenção estabilizada (ver tabela 3, a seguir) após as quais outros fármacos psicotrópicos podem ser retirados, se clinicamente indicado (ver tabela 4).

Tabela 3 Escalonamento de dose recomendado para a dose de manutenção total diária estabilizada em adultos idade superior a 18 anos com doença bipolar. Regime terapêutico Semanas 1 e 2 Semanas 3 e 4 Semana 5 Dose de Estabilização Alvo semana 6 200 mg 25 mg uma vez por dia Intervalo de variação 100 400 mg 50 mg uma vez por dia ou duas doses divididas 100 mg uma vez por dia ou duas doses divididas uma vez por dia ou duas doses divididas Monoterapia com LAMOTRIGINA OU Terapêutica adjuvante com lítio, bupropiona, olanzapina, oxcarbazepina ou outros fármacos que não induzam ou inibam significativamente a glucuronidação da lamotrigina b Terapêutica adjuvante com inibidores da glucuronidação 12,5 mg 25 mg 50 mg 100 mg da lamotrigina, ex. valproato 25 mg em dias uma vez por uma vez por Dose máxima alternados dia dia ou duas diária de 200 mg doses divididas uma vez por dia

ou duas doses divididas c Terapêutica adjuvante com 50 mg 100 mg 200 mg 300 mg na semana 6, indutores da glucuronidação uma vez por duas doses duas doses aumentando da lamotrigina em doentes dia divididas divididas para que NÃO estão a tomar 400 mgdia se necessário inibidores como o valproato. na semana 7 duas doses divididas Este regime terapêutico deverá ser usado com Fenitoína Carbamazepina Fenobarbital Primidona Ou outros indutores da glucuronidação da lamotrigina ver Tomar LAMOTRIGINA com outros medicamentos

NOTA: Nos doentes em tratamento com medicamentos psicotrópicos cuja interacção
Farmacocinética com Lamotrigina se desconhece, deverá seguir-se o escalonamento
de dose recomendado para a Lamotrigina com Valproato concomitante.

** A dose de estabilização alvo irá variar dependendo da resposta clínica.

a) Monoterapia com Lamotrigina Solufarma ou Terapêutica adjuvante com lítio, bupropiona, olanzapina, oxcarbamazepina ou outros fármacos que não induzam ou inibam significativamente a glucuronidação da Lamotrigina A dose inicial de Lamotrigina Solufarma em doentes sujeitos a terapêutica com lítio, bupropiona, olanzapina, oxcarbazepina e que não estejam a tomar indutores ou inibidores da glucuronidação da Lamotrigina, ou em monoterapia, é de 25 mg uma vez por dia, durante 2 semanas, seguida de 50 mg uma vez por dia (ou em duas doses divididas) durante duas semanas. A dose deve ser aumentada para 100 mg/dia, uma vez por dia (ou em duas doses divididas), na semana 5. A dose alvo normalmente utilizada para obtenção de resposta óptima é de 200 mg/dia, uma vez por dia, ou em duas doses divididas. No entanto, em estudos clínicos, foi utilizado um intervalo de dose de 100-400 mg.

b) Terapêutica adjuvante com inibidores da glucuronidação da Lamotrigina, ex. Valproato. Em doentes sujeitos a terapêuticas concomitantes com inibidores da glucuronidação, tal como o valproato, a dose inicial de Lamotrigina Solufarma é 25 mg em dias alternados durante 2 semanas, seguida de 25 mg uma vez por dia durante 2 semanas. A dose deve ser aumentada para 50 mg uma vez por dia (ou em duas doses divididas) na semana 5. A dose alvo normalmente utilizada para a obtenção de uma resposta óptima é de 100 mg/dia, uma vez por dia (ou em duas doses divididas) na semana 5. A dose alvo normalmente utilizada para a obtenção de uma resposta óptima é de 100 mg/dia, uma vez por dia, ou em duas doses divididas. No entanto, a dose pode ser aumentada para uma dose diária máxima de 200 mg, uma vez por dia (ou em duas doses divididas), dependendo da resposta clínica.

c) Terapêutica adjuvante com indutores da glucuronidação da Lamotrigina, em doentes que não estão a tomar inibidores como o valproato. Este regime terapêutico deverá ser usado com fenitoína, carbamazepina, fenobarbital, primidona e outros fármacos indutores da glucuronidação da Lamotrigina Nos doentes sob terapêutica adjuvante com fármacos indutores da glucuronidação da Lamotrigina e que não estão a tomar valproato, a dose inicial de Lamotrigina Solufarma é 50 mg uma vez por dia, durante duas semanas, seguida de 100 mg/dia, em duas doses divididas, durante 2 semanas. A dose deve ser aumentada para 200 mg/dia em duas doses divididas, na semana 5. A dose pode ser aumentada na semana 6 para 300 mg/dia uma vez por dia ou em duas doses divididas, no entanto, a dose alvo normalmente

utilizada para obtenção da resposta óptima é de 400 mg/dia em duas doses divididas, a qual pode ser dada a partir da semana 7.

Outros medicamentos psicotrópicos podem ser retirados gradualmente, se clinicamente indicado. Se tiver sido atingida a dose de manutenção diária alvo, pode ser utilizado o escalonamento de dose seguinte como orientação para a retirada de outros medicamentos psicotrópicos (ver tabela 4).

Tabela 4: Retirada de fármacos psicotrópicos concomitantes na doença bipolar se a dose de estabilização de manutenção foi atingida

Regime terapêutico Semana 1 Semana 2 Semana 3 e seguintes Manter a dose alvo atingida no escalonamento de dose 200 mgdia duas doses divididas intervalo de variação 100-400 mg a Seguidamente à retirada de fármacos psicotrópicos ou antiepilépticos em doentes que NÃO estejam a tomar indutores ou inibidores significativos da glucuronidação da lamotrigina incluindo lítio, bupropiona, olanzapina e oxcarbazepina Manter a dose 200 mgdia b Seguidamente à retirada de inibidores da glucuronidação da lamotrigina, ex. valproato Duplicar a dose de estabilização, não excedendo 100 mgsemana duas doses divididas i.e. a dose de estabilização alvo de 100 mgdia será aumentada na semana 1 para 200 mgdia 400 mg 300 mg 200 mg 300 mg 225 mg 150 mg c Seguidamente à retirada de indutores da glucuronidação da lamotrigina dependendo da dose original 200 mg 150 mg 100 mg Este regime terapêutico deverá ser usado com Fenitoína Carbamazepina Fenobarbital Primidona Ou outros indutores da glucuronidação da lamotrigina ver Tomar LAMOTRIGINA com outros medicamentos

Nota: Nos doentes em tratamento com medicamentos psicotrópicos cuja interacção
Farmacocinética com Lamotrigina se desconhece, deverá seguir-se o regime terapêutico Recomendado para a Lamotrigina com valproato concomitante.

* A dose pode ser aumentada para 400 mg/dia se necessário

a) Seguidamente à retirada de fármacos psicotrópicos ou antiepilépticos sem interacção farmacocinética significativa com a Lamotrigina, ex. Lítio, bupropiona, olanzapina e oxcarbazepina:

A dose alvo atingida no programa de escalonamento de dose deve ser mantida após a retirada de outros medicamentos.

b) Seguidamente à retirada de terapêutica adjuvante com inibidores da glucuronidação da Lamotrigina, ex. valproato: A dose de Lamotrigina Solufarma deve ser aumentada para o dobro da dose de estabilização alvo inicial e mantida neste valor, assim que interrompida a administração de valproato.

c) Seguidamente à retirada de terapêutica adjuvante com indutores da glucuronidação da Lamotrigina, dependendo da dose de manutenção inicial. Este regime terapêutico deverá ser usado com fenitoína, carbamazepina, fenobarbital, primidona ou outros indutores da glucuronidação da Lamotrigina: A dose de Lamotrigina Solufarma deve ser gradualmente reduzida ao longo de 3 semanas, à medida que o indutor da glucuronidação é retirado.

Ajuste da dose diária de Lamotrigina Solufarma em doentes com doença bipolar após a adição de medicamentos psicotrópicos:

Tendo como base de estudos de interacções medicamentosas, podem ser feitas as seguintes recomendações (ver tabela 5, abaixo):

Tabela 5: Ajuste da dose diária de Lamotrigina Solufarma em doentes com doença bipolar após adição de outros medicamentos

Regime terapêutico Dose de estabilização de Semana 1 Semana 2 Semana 3 e LAMOTRIGINA seguintes Solufarma actual mgdia Manter a dose alvo atingida no escalonamento de dose 200 mgdia intervalo de variação 100-400 mg a Adição de medicamentos psicotrópicos sem interacção farmacocinética significativa com lamotrigina, ex. lítio, bupropiona, olanzapina, oxcarbazepina 200 mg 100 mg Manter a dose 100 mgdia 300 mg 150 mg Manter a dose 150 mgdia b Adição de inibidores da glucuronidação da lamotrigina, ex. valproato, dependendo da dose inicial de lamotrigina 400 mg 200 mg Manter a dose 200 mgdia 200 mg 200 mg 300 mg 400 mg 150 mg 150 mg 225 mg 300 mg c Adição de indutores da glucuronidação da lamotrigina, em doentes que NÃO estão a tomar valproato, dependendo da dose inicial

de lamotrigina 100 mg 100 mg 150 mg 200 mg Este regime terapêutico deverá ser usado com Fenitoína Carbamazepina Fenobarbital Primidona Ou outros indutores da glucuronidação da lamotrigina ver Tomar LAMOTRIGINA com outros medicamentos

Nota: Nos doentes em tratamento com medicamentos psicotrópicos cuja interacção
farmacocinética com Lamotrigina se desconhece, deverá seguir-se o regime terapêutico recomendado para a Lamotrigina com valproato concomitante.

Descontinuação de Lamotrigina Solufarma em doentes com doença bipolar:
Não se verificou aumento na incidência, gravidade ou tipo de efeitos adversos após a interrupção brusca de Lamotrigina, comparativamente ao placebo, nos estudos clínicos. Assim, os doentes podem interromper a administração de Lamotrigina sem que seja necessária uma redução gradual da dose.

Crianças (idade inferior a 18 anos)
A segurança e a eficácia da Lamotrigina na doença bipolar não foi estudada neste grupo etário, pelo que não se pode efectuar recomendação de dose.

Recomendações posológicas gerais
Administração
Os comprimidos dispersíveis de Lamotrigina Solufarma poderão ser mastigados, dispersos num pequeno volume de água (pelo menos o suficiente para ficarem cobertos) ou deglutidos inteiros com um pouco de água.

Se uma dose calculada de Lamotrigina Solufarma (por exemplo, para utilização em crianças (apenas na epilepsia) ou em doentes com insuficiência hepática) não corresponder a comprimidos inteiros, a dose a administrar deverá ser a equivalente à menor dosagem de comprimidos inteiros.

Mulheres a tomarem contraceptivos hormonais

a) Início do tratamento com Lamotrigina em doentes a tomar contraceptivos hormonais

Embora um contraceptivo oral tenha demonstrado aumentar a depuração da Lamotrigina, não são necessários ajustes de escalonamento de dose recomendado para a Lamotrigina somente com base na utilização de contraceptivos hormonais. O escalonamento de dose deverá seguir as recomendações preconizadas para as situações onde a Lamotrigina é associada a um inibidor da glucuronidação da Lamotrigina (p.ex.: valproato), a Lamotrigina é associada a um indutor da glucuronidação da Lamotrigina (p.ex.: carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona ou rifampicina), ou nos casos em que a Lamotrigina é utilizada em associação com valproato, carbamazepina, fenitoína, fenobarbital, primidona ou rifampicina (ver Tabela 1 para Epilepsia e Tabela 3 para Doença bipolar).

b) Início do tratamento com contraceptivos hormonais em doentes tratados com doses de manutenção de Lamotrigina e que não estejam a tomar indutores da glucuronidação da Lamotrigina

A dose de manutenção da Lamotrigina poderá ter de ser aumentada até 2 vezes de acordo com a resposta clínica individual.

c) Interrupção do tratamento com contraceptivos hormonais em doentes tratadas com doses de manutenção de Lamotrigina e que não estejam a tomar indutores da glucuronidação da Lamotrigina A dose de manutenção da Lamotrigina poderá ter de ser diminuída até 50% de acordo com a resposta clínica individual.

Insuficiência hepática:
Em geral, as doses iniciais, de escalonamento e de manutenção deverão ser reduzidas em, aproximadamente 50%, em doentes com insuficiência hepática moderada e em 75% na insuficiência hepática grave. As doses de escalonamento e de manutenção deverão ser ajustadas de acordo com a resposta clínica.

Insuficiência renal:
Em doentes com insuficiência renal terminal, as doses iniciais de Lamotrigina devem ser estabelecidas tendo em consideração a administração concomitante de outros medicamentos; as doses de manutenção reduzidas poderão ser eficazes nos doentes com insuficiência renal significativa.

Se tomar mais Lamotrigina Solufarma do que deveria

Em caso de administração de uma dose superior à recomendada deverá contactar de imediato o seu médico ou o serviço de urgência do hospital mais próximo. Poderá ser feita lavagem gástrica, se indicada.

Caso se tenha esquecido de tomar Lamotrigina Solufarma
Tome a dose esquecida assim que se lembrar e continue a tomar as doses seguintes conforme recomendado pelo seu médico.

Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Lamotrigina Solufarma
Não deve suspender o tratamento com Lamotrigina Solufarma bruscamente.
A dose de Lamotrigina Solufarma deverá ser gradualmente reduzida ao longo de um período de duas semanas, salvo nos casos em que seja necessário interrupção brusca (por ex. ocorrência de erupção cutânea).
Siga o conselho do seu médico.

Reinício da terapêutica
A necessidade de aumento da dose até à dose de manutenção deverá ser avaliada pelo seu médico quando se reinicia a terapêutica com Lamotrigina, em doentes que a interromperam por qualquer motivo, devido ao facto de o risco de erupções cutâneas graves estar associado a doses iniciais elevadas e com o incumprimento do aumento de dose recomendado para a Lamotrigina. Quanto maior for o intervalo de tempo desde a última dose, maior deverá ser a importância dada ao aumento de dose até à dose de manutenção.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como os demais medicamentos, Lamotrigina Solufarma pode causar efeitos secundários em algumas pessoas.

Os efeitos indesejáveis foram divididos em secções específicas relacionadas com a epilepsia e com a doença bipolar, tendo como base a informação disponível actualmente. No entanto, ambas as secções deverão ser consultadas quando se considerar o perfil de segurança geral da Lamotrigina Solufarma.

Epilepsia
Foram descritos os seguintes efeitos secundários: erupções cutâneas, síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell), anomalias hematológicas (incluindo neutropenia, leucopenia, anemia, trombocitopenia, pancitopenia, anemia aplástica, agranulocitose), síndrome de hipersensibilidade (incluindo sintomas tais como febre, linfadenopatia, edema facial, anomalias sanguíneas e hepáticas, coagulação intravascular disseminada, falência multisistémica), irritabilidade, agressão, tiques, alucinações, confusão, dores de cabeça, sonolência, insónias, tonturas, tremor, ataxia (incapacidade de controlar a actividade muscular durante o movimento voluntário), nistagmo (oscilação rítmica involuntária dos globos oculares), agitação, inquietação, distúrbios no movimento, agravamento da doença de Parkinson, efeitos extrapiramidais, coreoatetose (movimentos anormais do corpo), aumento da frequência das crises epilépticas, diplopia (visão dupla), visão perturbada, conjuntivite (inflamação da conjuntiva), naúseas, distúrbios gastrointestinais (incluindo vómitos e diarreia), aumento dos valores dos testes da função hepática, insuficiência hepática, falência hepática, reacções semelhantes à do Lúpus, cansaço. É referido na literatura que, crises convulsivas graves, incluindo estado de mal epiléptico, poderão originar rabdomiólise, falência multisistémica e coagulação intravascular disseminada, por vezes com resultado fatal. Ocorreram casos semelhantes associados à utilização de Lamotrigina.

Doença bipolar
Foram descritos os seguintes efeitos secundários: erupções cutâneas, síndroma de Stevens-Johnson, dores de cabeça, agitação, sonolência, tonturas, artralgia (dores nas articulações), dor, dor de costas.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Lamotrigina Solufarma 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos:
O medicamento não necessita de quaisquer precauções especiais de conservação.

Lamotrigina Solufarma 5 mg, 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos dispersíveis: 5 mg: Não conservar acima de 25 ºC.
25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg: Não conservar acima de 30 ºC.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar na embalagem de origem.
Não refrigerar ou congelar.

Não utilize Lamotrigina Solufarma após o prazo de validade impresso no blister e embalagem exterior, a seguir a ?VAL.?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger

  • ambiente.

Mais informações

Qual a composição de Lamotrigina Solufarma

  • A substâncias activa é a Lamotrigina.
  • Os outros componentes são:

Lamotrigina Solufarma 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos:
Celulose microscristalina, lactose monohidratada, amidoglicolato de sódio, polivinil pirrolidona K-3, estearato de magnésio.

Lamotrigina Solufarma 5 mg, 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos dispersíveis: Carbonato de cálcio, sorbitol, celulose microcristalina silicificada, crospovidona XL, amido de milho, talco, aroma de groselhas pretas, sacarina sódica, estearilfumarato de sódio, dióxido de silício coloidal.

Qual o aspecto de Lamotrigina Solufarma e conteúdo da embalagem

Lamotrigina Solufarma 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos
Os comprimidos são redondos, brancos a quase brancos, com ambas as faces planas.

Lamotrigina Solufarma 5 mg Comprimidos dispersíveis
Os comprimidos são oblongos, brancos a quase brancos, com a gravação ?L? e ?5? numa face e ranhura na outra face.

Lamotrigina Solufarma 25 mg, 50 mg, 100 mg e 200 mg Comprimidos dispersíveis
25 mg: Os comprimidos são quadrangulares, brancos a quase brancos, com a gravação ?L? e ?25? numa face e lisos na outra face.
50 mg: Os comprimidos são quadrangulares, brancos a quase brancos, com a gravação ?L? e ?50? numa face e lisos na outra face.
100 mg: Os comprimidos são quadrangulares, brancos a quase brancos, com a gravação ?L? e ?100? numa face e lisos na outra face.
200 mg: Os comprimidos são quadrangulares, brancos a quase brancos, com a gravação ?L? e ?200? numa face e lisos na outra face.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Solufarma ? Produtos Farmacêuticos, Unipessoal, Lda
Rua do Tejo nº 56 9ºA Esq.
2775-325 Parede
Telefone: 21 464 3220
Fax: 21 464 3229

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Medicamento sujeito a receita médica restrita

Última atualização em 11.08.2022

Mais medicamentos com o mesmo princípio ativo

Os seguintes medicamentos também contêm o princípio ativo Lamotrigina. Consulte o seu médico sobre um possível substituto para Lamotrigina Solufarma 100 mg Comprimidos

Medicamento
Titular da autorização de introdução no mercado
Sanofi-Aventis - Produtos Farmacêuticos, Lda.
Pharmacare Premium Limited
Teva Pharma - Produtos Farmacêuticos
Teva Pharma - Produtos Farmacêuticos, Lda.
Teva Pharma - Produtos Farmacêuticos, Lda.
Teva Pharma - Produtos Farmacêuticos
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