Propofol APS

Propofol APS
Substância(s) ativa(s)Propofol
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoGENERIS FARMACÉUTICA, S.A.
Código ATCN01AX10
Grupos farmacológicosAnestésicos, em geral

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Grupo farmacoterapêutico: 2.1 Sistema Nervoso Central. Anestésicos gerais. Codigo ATC: N01AX10

O propofol (2,6-di-isopropilfenol) é um anestésico geral de acção curta; o seu início de acção verifica-se cerca de 30 segundos após a administração. Usualmente, o recobro da anestesia é rápido.
Tal como acontece com todos os anestésicos gerais, o mecanismo de acção de Propofol APS é mal conhecido.
Em geral, observam-se descidas da pressão arterial média e alterações ligeiras da frequência cardíaca, quando se administra Propofol APS para a indução e manutenção da anestesia. No entanto, habitualmente os parâmetros hemodinâmicos mantêm-se relativamente estáveis durante a manutenção e a incidência de alterações hemodinâmicas desfavoráveis é baixa.
Ainda que possa ocorrer depressão respiratória após a administração de Propofol APS, os efeitos são qualitativamente semelhantes aos observados com outros agentes anestésicos intravenosos e são prontamente resolvidos na prática clínica. Propofol APS reduz o fluxo sanguíneo cerebral, a pressão intracraniana e o metabolismo cerebral. A redução da pressão intracraniana é maior em doentes com uma pressão intracraniana inicial elevada.

A recuperação da anestesia é geralmente rápida e total, com uma incidência baixa de cefaleias, náuseas e vómitos pós-operatórios.
Em geral, verifica-se menor incidência de náuseas e vómitos pós-operatórios após anestesia com Propofol APS do que após anestesia com agentes inalatórios. Há evidência de que este facto possa estar relacionado com um efeito anti-emético do propofol.
Propofol APS, nas concentrações habituais na prática clínica, não inibe a síntese das hormonas suprarenais.

Propriedades farmacocinéticas
Após uma dose em injecção directa ou no final de uma perfusão, a diminuição da concentração de propofol segue uma cinética que pode ser descrita como um modelo aberto de três compartimentos.

Indicações terapêuticas

O Propofol APS é um agente anestésico intravenoso de acção curta, indicado para indução e manutenção de anestesias gerais.
É indicado na sedação de doentes adultos ventilados em regime de cuidados intensivos. Propofol APS pode ser usado na sedação consciente de indivíduos adultos durante procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico.

O que deve considerar antes de usar?

Não utilize Propofol APS

-Se tem alergia (hipersensibilidade) ao propofol ou a qualquer outro componente de Propofol APS.
-Para a sedação em Unidades de Cuidados Intensivos para doentes com idade inferior ou igual a 16 anos (ver Tome especial cuidado com Propofol APS).
-Se for alérgico à soja ou ao amendoim.

Tome especial cuidado com Propofol APS

O Propofol APS deve ser administrado por um médico anestesista ou, quando apropriado, por médicos especializados no acompanhamento de doentes em Unidades de Cuidados Intensivos. Os doentes deverão ser monitorizados permanentemente e deverão estar sempre disponíveis os meios necessários à manutenção da função respiratória, ventilação artificial, fornecimento de oxigénio e outros equipamentos para reanimação.

Propofol APS não deverá ser administrado pela mesma pessoa que executa o procedimento cirúrgico ou de diagnóstico.

À semelhança de outros agentes sedativos, quando Propofol APS é utilizado para sedação durante procedimentos cirúrgicos, podem ocorrer movimentos involuntários. Durante procedimentos que requeiram imobilidade estes movimentos poderão constituir um risco potencial relativamente ao local intervencionado.
Quando administrado na sedação consciente de adultos para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os doentes deverão ser monitorizados permanentemente, tendo em atenção os primeiros sinais de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigénio.
O propofol não está recomendado para a indução da anestesia geral em crianças com menos de 3 anos de idade e na manutenção da anestesia geral em crianças com idade inferior a 2 meses.
A segurança e eficácia do propofol na sedação em crianças com idade inferior a 16 anos não foram demonstradas. Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal, foram notificados efeitos indesejáveis graves na sedação em crianças com idade inferior a 16 anos (incluindo casos com desfecho fatal), durante a utilização não aprovada. Em particular, estes efeitos estiveram relacionados com a ocorrência de acidose metabólica, hiperlipidémia, rabdomiólise e/ou insuficiência cardíaca. Estes efeitos foram mais frequentemente observados em crianças com infecções do tracto respiratório que receberam doses superiores às recomendadas em adultos, para a sedação em unidades de cuidados intensivos.
À semelhança de outros agentes sedativos, quando Propofol APS é utilizado para sedação durante procedimentos cirúrgicos, podem ocorrer movimentos involuntários. Durante procedimentos que requeiram imobilidade estes movimentos poderão constituir um risco potencial relativamente ao local intervencionado.
De modo semelhante, foram notificados casos muito raros de acidose metabólica, rabdomiólise, hipercaliemia e/ou insuficiência cardíaca com progressão rápida (nalguns casos com desfecho fatal), em adultos que foram tratados durante mais de 58 horas com doses superiores a 5 mg/kg/h. Isto ultrapassa a dose máxima de 4 mg/kg/h, actualmente recomendada para sedação em unidades de cuidados intensivos. Os doentes afectados foram maioritariamente (mas não apenas) doentes com traumatismos cranianos graves com pressão intracraniana elevada. Nestes casos, a insuficiência cardíaca geralmente não respondeu ao tratamento de suporte inotrópico.
Relembra-se os médicos que, se possível, não deverá ser excedida a dose de 4 mg/kg/h. Os prescritores deverão estar atentos a estes possíveis efeitos indesejáveis e considerar reduzir a dose de propofol ou mudar para um sedativo alternativo ao primeiro sinal de ocorrência de sintomas. Os doentes com pressão intracraniana elevada devem receber tratamento apropriado para manter a pressão de perfusão cerebral durante estas modificações do tratamento.
É necessário que decorra um período de tempo adequado antes da saída do doente do hospital, de forma a assegurar um recobro total após uma anestesia geral. Podem ocorrer, com a utilização de Propofol APS, períodos de inconsciência pós-operatória acompanhados por um aumento do tónus muscular. Estes fenómenos podem ser precedidos ou não por um período de completa vigília.
Embora a recuperação seja espontânea, devem ser administrados cuidados apropriados durante o período de inconsciência.

Tal como acontece com outros agentes anestésicos intravenosos devem tomar-se precauções na sua administração em doentes com insuficiência respiratória, renal ou hepática e ainda em doentes debilitados ou hipovolémicos. O propofol não deve ser usado em doentes com insuficiência cardíaca ou outras doenças graves do miocárdio. Devem ter-se cuidados especiais, tendo em conta os riscos, em doentes grandes obesos, em doentes com pressão intracraniana elevada ou pressão arterial média baixa. Propofol APS não está recomendado em associação com terapêutica electroconvulsiva. Propofol APS não apresenta efeitos vagolíticos e a sua utilização tem sido associada a alguns casos de bradicardia (ocasionalmente grave) e, também, assistolia. Deve considerar-se a administração intravenosa de um anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações de possível predomínio vagal ou quando Propofol APS for usado simultaneamente com outros agentes passíveis de provocar bradicardia.
Durante a administração de Propofol APS a um doente epiléptico, poderá haver risco de ocorrência de convulsões.
Devem tomar-se cuidados especiais em doentes com alterações no metabolismo lipídico e noutras situações em que as emulsões lipídicas tenham que ser administradas com precaução.
Se Propofol APS for administrado a doentes em risco de ocorrência de uma sobrecarga lipídica, devem monitorizar-se os níveis lipídicos destes doentes. A administração de Propofol APS deve ser correctamente ajustada se esta monitorização indicar que a fracção lipídica não está a ser adequadamente eliminada pelo organismo. Se ao doente se administrar simultaneamente uma outra formulação lipídica intravenosa, deverá reduzir-se a quantidade desta formulação tendo em consideração a carga lipídica de Propofol APS. Cada ml de Propofol APS contém 0,1 g de lípidos.

Formulação com EDTA:
O EDTA é um agente quelante de iões metálicos, incluindo o zinco. A necessidade de um suplemento de zinco deverá ser considerada em casos de administração prolongada de Propofol APS, particularmente em doentes com predisposição para deficiência em zinco, tais como doentes com queimaduras, diarreia e/ou sepsis grave.

Precauções adicionais:
Propofol APS não contém conservantes e o veículo da emulsão injectável permite o desenvolvimento de microrganismos.
A transferência de Propofol APS para a seringa esterilizada ou outro equipamento deverá ser feita, de forma asséptica, imediatamente após a abertura das ampolas ou a retirada do selo dos frascos ampola, devendo iniciar-se a sua administração de imediato. Durante a perfusão, deve manter-se uma técnica asséptica tanto no manuseamento de Propofol APS como do equipamento de perfusão.
Quaisquer fármacos ou líquidos de perfusão adicionados a Propofol APS, deverão ser administrados perto do local de inserção da cânula. Propofol APS não deve ser administrado através de um filtro microbiológico.
Cada ampola de Propofol APS ou qualquer seringa contendo Propofol APS só deverá ser usada num único doente. De acordo com as normas estabelecidas para outras

emulsões lipídicas, uma única perfusão de Propofol APS não deverá exceder 12 horas, período ao fim do qual se deve proceder à substituição tanto do recipiente de Propofol APS como do sistema de perfusão.

Utilizar Propofol APS com outros medicamentos

Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar ou tiver tomado recentemente outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica. O Propofol tem sido utilizado em associação com anestesia espinal e epidural, epidural, com a pré-medicação habitual, com bloqueadores neuromusculares e com agentes inalatórios e analgésicos; não foi encontrada qualquer incompatibilidade farmacológica. Pode ser necessária a administração de doses mais baixas de Propofol APS quando a anestesia geral é utilizada acessoriamente a técnicas de anestesia regional.

A administração concomitante com outros depressores do SNC tais como medicamentos de pré-medicação, agentes de inalação e agentes analgésicos pode aumentar os efeitos sedativos, anestésicos e cardio-respiratórios do propofol

Gravidez e aleitamento

Consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento. Gravidez: O propofol não deve ser usado durante a gravidez. No entanto, já foi usado em interrupções da gravidez, no primeiro trimestre.

Obstetrícia: O propofol atravessa a barreira placentária e pode estar associado a depressão neonatal; não deve ser usado para anestesia em obstetrícia.

Aleitamento: Não foi ainda estabelecida a segurança para o recém-nascido, quando o propofol é administrado a doentes durante o período de aleitamento. Estudos em mulheres a amamentar demonstraram que o propofol é excretado, em pequenas quantidades, no leite. Deste modo, nas 24 h seguintes à administração do propofol, as mães devem interromper a amamentação e rejeitar o leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Os doentes devem ser prevenidos de que, durante algum tempo após uma anestesia geral, poderá haver uma interferência na realização de tarefas especializadas tais como condução de veículos ou utilização de máquinas. O doente deve ser acompanhado no regresso a casa e deve ser instruído no sentido de evitar o consumo de álcool.

Informações importantes sobre alguns componentes de Propofol APS

Propofol APS contém óleo de soja (ver Qual a composição de Propofol APS). Este medicamento não deverá ser administrado a doentes alérgicos à soja ou ao amendoim.

Propofol APS contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio em 1 ml de emulsão injectável para perfusão, ou seja, é praticamente ?isento de sódio?.

Como é utilizado?

Utilizar Propofol APS sempre de acordo com as indicações do médico. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Posologia e modo de administração

O Propofol APS deve ser administrado por via intravenosa.
Considerando que o efeito analgésico do propofol por si só é insuficiente, são geralmente requeridos agentes analgésicos suplementares em adição.

Deve estar disponível o equipamento habitual para a eventualidade de ocorrerem acidentes durante a anestesia. O equipamento de reanimação deve estar imediatamente disponível. As funções circulatória e respiratória devem ser monitorizadas.

A dose da emulsão injectável de propofol deve ser ajustada a cada indivíduo, de acordo com a resposta do doente e a pré-medicação utilizada.

ADULTOS
Indução da anestesia Geral
Propofol APS pode ser usado para induzir a anestesia por injecção directa lenta ou por perfusão.

Em doentes pré-medicados ou sem pré-medicação, recomenda-se a administração de Propofol APS por injecção directa lenta ou perfusão (a dose para indução deve ser ajustada gradualmente e é de 20 a 40 mg de 10 em 10 segundos) em função da resposta do doente, até que os sinais clínicos indiquem o início da anestesia.

A maioria dos doentes adultos com menos de 55 anos, necessitam de 1,5 a 2,5 mg/kg de Propofol APS. A dose necessária para indução pode ser reduzida se a velocidade de administração for mais lenta, i.e. 20-50 mg/min, em vez de 240 mg/min (= 40 mg/10 segundos). Nos doentes com idade superior a 55 anos, a quantidade necessária é geralmente menor. Em doentes dos graus ASA 3 e 4, devem usar-se doses inferiores (aproximadamente 20 mg de 10 em 10 segundos).

Manutenção da anestesia geral
Adultos incluindo os doentes idosos
A anestesia pode ser mantida pela administração de Propofol APS por perfusão contínua quer por injecções directas repetidas, de modo a manter a profundidade da anestesia ao nível que se pretende.

Perfusão contínua
A dose média de administração varia consideravelmente de doente para doente mas, doses compreendidas entre 4 e 12 mg/Kg/h são geralmente suficientes para manutenção da anestesia.

Injecções directas repetida
Se se utilizar uma técnica com injecções directas repetidas, podem administrar-se incrementos de 25 mg a 50 mg de acordo com a necessidade clínica. Em doentes idosos não deve ser usada a administração por injecção directa rápida (única ou repetida), uma vez que tal situação pode conduzir a uma depressão cardiopulmonar (ver Doentes idosos).
Em doentes idosos, instáveis ou hipovolémicos e doentes de graus ASA 3 e 4 é recomendada uma diminuição da dose para 4 mg/kg/h.

Sedação de doentes adultos ventilados em Unidades de Cuidados Intensivos: Recomenda-se que o Propofol APS seja administrado em perfusão contínua. A velocidade de perfusão deve ser determinada pelo grau de sedação pretendido. Na maioria dos doentes, obtém-se sedação suficiente com uma dose de 0.3-4 mg/Kg/h de Propofol APS (ver Precauções especiais de manuseamento e Precauções adicionais). O Propofol APS não está indicado para a sedação de doentes em Unidades de Cuidados Intensivos com idade inferior ou igual a 16 anos (ver Não utilize Propofol APS). A administração de Propofol APS pelo Sistema Diprifusor TCI não é recomendada para a sedação em Unidades de Cuidados Intensivos.
Devem tomar-se cuidados especiais em doentes com alterações no metabolismo lipídico e noutras situações em que as emulsões lipídicas tenham que ser administradas com precaução (ver Precauções especiais de manuseamento e Precauções adicionais).

Sedação consciente durante procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico
A fim de assegurar uma sedação em procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, as doses deverão ser individualizadas e tituladas em função da resposta clínica.

A maioria dos doentes necessitará de 0,5 a 1 mg/kg, administrado durante 1 a 5 minutos para o início da sedação.

A manutenção da sedação pode ser alcançada por titulação da perfusão com Propofol APS até ao nível de sedação desejado - para a maioria dos doentes serão necessárias doses compreendidas entre 1,5 e 4,5 mg/kg/h. Em adição à perfusão, a administração em injecção directa de 10 a 20 mg pode ser usada, se for requerido um aumento rápido na profundidade da anestesia. Em doentes dos graus ASA 3 e 4 pode ser necessário reduzir a velocidade de administração e a dose.

DOENTES IDOSOS
Nos doentes idosos, a dose necessária para a indução da anestesia com Propofol APS é mais reduzida. Esta redução deve ter em consideração o estado físico do doente e a sua idade. A dose administrada deverá ser mais baixa e titulada em função da resposta do

doente. Sempre que Propofol APS for usado para a manutenção da anestesia ou sedação, a dose de perfusão ou a ?concentração-alvo? deverá ser igualmente reduzida. Em doentes dos graus ASA 3 e 4 a dose e a velocidade de administração deverão ser ainda mais reduzidas. A administração rápida em injecção directa (única ou repetida) não deverá ser utilizada em idosos, uma vez que poderá conduzir a depressão cardio-respiratória.

CRIANÇAS
TODAS AS INDICAÇÕES:
A emulsão injectável de propofol, não é recomendada para a indução da anestesia em crianças com idades inferiores a 3 anos ou para a manutenção da anestesia em idades inferiores a 2 meses, por falta de dados sobre a sua segurança/eficácia nestas populações.
A administração de Propofol APS através do sistema DIPRIFUSOR TCI não é recomendada para qualquer indicação em crianças.

Indução da anestesia geral
Não se recomenda a utilização de Propofol APS em crianças com idade inferior a 3 anos.
Quando usado na indução da anestesia em crianças, recomenda-se que Propofol APS seja administrado lentamente até que os sinais clínicos indiquem o início da anestesia. A dose deve ser ajustada de acordo com a idade e/ou o peso.

Na maioria das crianças com idade superior a 8 anos, será necessário aproximadamente 2,5 mg/kg de Propofol APS para indução da anestesia. Entre as idades de 2 meses e oito anos de idade é necessário ser administrada uma dose superior. Devido à reduzida experiência clínica, recomendam-se doses inferiores para jovens em risco elevado (ASA 3 e 4).

Manutenção da anestesia geral
Não se recomenda a utilização de Propofol APS em crianças com idade inferior a 2 meses.

A anestesia pode ser mantida pela administração de Propofol APS quer por perfusão contínua quer por injecções directas repetidas, de modo a manter a profundidade da anestesia no nível que se pretende. Caso sejam utilizadas injecções directas repetidas, recomenda-se a utilização exclusiva de Propofol APS. A dose média de administração varia consideravelmente de doente para doente, mas doses compreendidas entre 9 e 15 mg/kg/h são geralmente suficientes para a manutenção satisfatória da anestesia.

Sedação consciente durante procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico
Não se recomenda a utilização de Propofol APS na sedação consciente de crianças ou outros doentes com idades inferiores a 16 anos, pois não foi ainda demonstrada a segurança e a eficácia do medicamento.

ADMINISTRAÇÃO
Propofol APS pode ser usado em perfusão, não diluído, contido em ampolas ou frascos de vidro. Quando se utilizar Propofol APS não diluído para manutenção da anestesia, recomenda-se que sejam sempre utilizados equipamentos tais como, bombas perfusoras ou bombas volumétricas de perfusão, para controlo das doses de perfusão.

Propofol APS pode ser administrado diluído em dextrose a 5% para perfusão intravenosa, em sacos de perfusão de PVC ou frascos de vidro. As diluições, que não devem exceder a proporção de 1 para 5 (2 mg de propofol/ml), devem ser preparadas de um modo asséptico imediatamente antes da administração. Esta preparação é estável durante 6 horas.

A diluição pode ser administrada usando técnicas para controlo da perfusão, mas uma determinada técnica utilizada isoladamente poderá não evitar o risco de uma perfusão acidental, incontrolada de grandes quantidades de Propofol APS diluído. No sistema de perfusão deve incluir-se uma bureta, um sistema de micro-gotas ou uma bomba volumétrica. Deverá ter-se em consideração o risco de uma perfusão incontrolada, quando se calcular a quantidade de Propofol APS a colocar na bureta.
Propofol APS pode ser administrado através de um sistema em Y perto do local da injecção conjuntamente com as seguintes soluções para perfusão intravenosa: dextrose a 5%, cloreto de sódio a 0,9% ou solução de dextrose a 4% e cloreto de sódio a 0,18%.

Propofol APS pode ser pré-misturado com alfentanil injectável (500 µg/ml) na proporção de 20:1 a 50:1 v/v. As misturas devem ser preparadas usando uma técnica estéril e utilizadas no período de 6 horas após preparação.

Propofol APS pode ser misturado com lidocaína injectável, numa seringa de plástico e numa razão de 20 partes de Propofol APS para uma parte de lidocaína injectável a 0,5 ou 1%, com vista à redução da dor no local da injecção durante a indução da anestesia (ver Tabela de Diluição e Co-administração).

Cuidados a ter no manuseamento: agitar antes de usar, usar apenas preparações homogéneas e recipientes não danificados.

A assepsia deve ser estendida a todo o equipamento de perfusão. O limite de tempo de perfusão não deve exceder as 12 horas (emulsão lipídica). Após este tempo deve ser eliminado e substituído.

Os agentes bloqueadores neuromusculares, atracurium e mivacurium, não devem ser administrados através da mesma via intravenosa do Propofol APS, sem primeiro limpar essa via.

A duração da administração não deve exceder os 7 dias.

ADMINISTRAÇÃO POR MEIO DO SISTEMA DIPRIFUSOR TCI (Perfusão Alvo-Dependente) EM ADULTOS
A administração de Propofol APS por meio do sistema DIPRIFUSOR TCI está restringida à indução e manutenção da anestesia geral, sedação consciente para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico e na sedação de doentes adultos ventilados em regime de cuidados intensivos.
Não é recomendada a utilização em crianças.

Precauções especiais de manuseamento

Geral:
O Propofol APS deve ser administrado por um médico anestesista ou, quando apropriado, por médicos especializados no acompanhamento de doentes em Unidades de Cuidados Intensivos. Os doentes deverão ser monitorizados permanentemente e deverão estar sempre disponíveis os meios necessários à manutenção da função respiratória, ventilação artificial, fornecimento de oxigénio e outros equipamentos para reanimação. Propofol APS não deverá ser administrado pela mesma pessoa que executa

  • procedimento cirúrgico ou de diagnóstico. A administração de Propofol APS na sedação consciente de adultos para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico só deverá ser efectuada em estabelecimentos de Saúde que disponham de unidades de cuidados intensivos e de reanimação cardio-respiratória.

Quando administrado na sedação consciente de adultos para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os doentes deverão ser monitorizados permanentemente, tendo em atenção os primeiros sinais de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigénio.
O propofol não está recomendado para a indução da anestesia geral em crianças com menos de 3 anos de idade e na manutenção da anestesia geral em crianças com idade inferior a 2 meses.

A segurança e eficácia do propofol na sedação em crianças com idade inferior a 16 anos não foram demonstradas. Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal, foram notificados efeitos indesejáveis graves na sedação em crianças com idade inferior a 16 anos (incluindo casos com desfecho fatal), durante a utilização não aprovada. Em particular, estes efeitos estiveram relacionados com a ocorrência de acidose metabólica, hiperlipidémia, rabdomiólise e/ou insuficiência cardíaca. Estes efeitos foram mais frequentemente observados em crianças com infecções do tracto respiratório que receberam doses superiores às recomendadas em adultos, para a sedação em unidades de cuidados intensivos.

À semelhança de outros agentes sedativos, quando Propofol APS é utilizado para sedação durante procedimentos cirúrgicos, podem ocorrer movimentos involuntários. Durante procedimentos que requeiram imobilidade estes movimentos poderão constituir um risco potencial relativamente ao local intervencionado.

De modo semelhante, foram notificados casos muito raros de acidose metabólica, rabdomiólise, hipercaliémia e/ou insuficiência cardíaca com progressão rápida (nalguns casos com desfecho fatal), em adultos que foram tratados durante mais de 58 horas com doses superiores a 5 mg/kg/h. Isto ultrapassa a dose máxima de 4 mg/kg/h, actualmente recomendada para sedação em unidades de cuidados intensivos. Os doentes afectados foram maioritariamente (mas não apenas) doentes com traumatismos cranianos graves com pressão intracraniana elevada. Nestes casos, a insuficiência cardíaca geralmente não respondeu ao tratamento de suporte inotrópico.

Relembra-se os médicos que, se possível, não deverá ser excedida a dose de 4 mg/kg/h. Os prescritores deverão estar atentos a estes possíveis efeitos indesejáveis e considerar reduzir a dose de propofol ou mudar para um sedativo alternativo ao primeiro sinal de ocorrência de sintomas. Os doentes com pressão intracraniana elevada devem receber tratamento apropriado para manter a pressão de perfusão cerebral durante estas modificações do tratamento.

É necessário que decorra um período de tempo adequado antes da saída do doente do hospital, de forma a assegurar um recobro total após uma anestesia geral. Podem ocorrer, com a utilização de Propofol APS, períodos de inconsciência pós-operatória acompanhados por um aumento do tónus muscular.
Estes fenómenos podem ser precedidos ou não por um período de completa vigília. Embora a recuperação seja espontânea, devem ser administrados cuidados apropriados durante o período de inconsciência.

Tal como acontece com outros agentes anestésicos intravenosos, devem tomar-se precauções na sua administração em doentes com insuficiência respiratória, renal ou hepática e ainda em doentes debilitados ou hipovolémicos. O propofol não deve ser usado em doentes com insuficiência cardíaca ou outras doenças graves do miocárdio. Devem ter-se cuidados especiais, tendo em conta os riscos, em doentes grandes obesos, em doentes com pressão intracraniana elevada ou pressão arterial média baixa.

Propofol APS não está recomendado em associação com terapêutica electroconvulsiva.

Propofol APS não apresenta efeitos vagolíticos e a sua utilização tem sido associada a alguns casos de bradicardia (ocasionalmente grave) e, também, assistolia. Deve considerar-se a administração intravenosa de um anticolinérgico antes da indução ou durante a manutenção da anestesia, especialmente em situações de possível predomínio vagal ou quando Propofol APS for usado simultaneamente com outros agentes passíveis de provocar bradicardia.

Durante a administração de Propofol APS a um doente epiléptico, poderá haver risco de ocorrência de convulsões.

Devem tomar-se cuidados especiais em doentes com alterações no metabolismo lipídico e noutras situações em que as emulsões lipídicas tenham que ser administradas com precaução.

Se Propofol APS for administrado a doentes em risco de ocorrência de uma sobrecarga lipídica, devem monitorizar-se os níveis lipídicos destes doentes. A administração de Propofol APS deve ser correctamente ajustada se esta monitorização indicar que a fracção lipídica não está a ser adequadamente eliminada pelo organismo. Se ao doente se administrar simultaneamente uma outra formulação lipídica intravenosa, deverá reduzir-se a quantidade desta formulação tendo em consideração a carga lipídica de Propofol APS. Cada ml de Propofol APS contém 0,1 g de lípidos.

Formulação com EDTA:
O EDTA é um agente quelante de iões metálicos, incluindo o zinco. A necessidade de um suplemento de zinco deverá ser considerada em casos de administração prolongada de Propofol APS, particularmente em doentes com predisposição para deficiência em zinco, tais como doentes com queimaduras, diarreia e/ou sepsis grave.

PRECAUÇÕES ADICIONAIS
Propofol APS não contém conservantes e o veículo da emulsão injectável permite o desenvolvimento de microrganismos.

A transferência de Propofol APS para a seringa esterilizada ou outro equipamento deverá ser feita, de forma asséptica, imediatamente após a abertura das ampolas ou a retirada do selo dos frascos-ampola, devendo iniciar-se a sua administração de imediato. Durante a perfusão, deve manter-se uma técnica asséptica tanto no manuseamento de Propofol APS como do equipamento de perfusão. Quaisquer fármacos ou líquidos de perfusão adicionados a Propofol APS, deverão ser administrados perto do local de inserção da cânula. Propofol APS não deve ser administrado através de um filtro microbiológico.

Cada ampola de Propofol APS ou qualquer seringa contendo Propofol APS só deverá ser usada num único doente. De acordo com as normas estabelecidas para outras emulsões lipídicas, uma única perfusão de Propofol APS não deverá exceder 12 horas, período ao fim do qual se deve proceder à substituição tanto do recipiente de Propofol APS como do sistema de perfusão.

O Propofol APS não é recomendado para a indução da anestesia geral em crianças com menos de 3 anos de idade e na manutenção da anestesia geral em crianças com idade inferior a 2 meses. A segurança e eficácia de Propofol APS na sedação de crianças com idade inferior a 16 anos não foram demonstradas.

Se utilizar mais Propofol APS do que deveria
É provável que a sobredosagem acidental provoque depressão cardio-respiratória. A depressão respiratória deve ser tratada usando ventilação artificial com oxigénio. Se

ocorrer depressão cardiovascular deverá baixar-se a cabeça do doente e no caso de ser grave, devem usar-se expansores do plasma e agentes vasopressores. Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como todos os medicamentos, Propofol APS pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Os efeitos adversos mais frequentes associados ao propofol são: dor no local de injecção (até 28,5%), movimentos musculares involuntários (17%) e, náuseas e vómitos (2 a 2,5%).
Com a utilização de propofol estão descritas as reacções adversas graves: bradiarritmia, insuficiência cardíaca, HTA, pancreatite, anafilaxia, insuficiência renal aguda, priapismo, apneia e acidose metabólica e/ou respiratória.

Foram ainda notificados casos de hepatite aguda, prolongamento do intervalo QT, afasia, isquémia do miocárdio, síndrome de abstinência.

A indução da anestesia é geralmente suave verificando-se apenas uma excitação mínima. Os efeitos indesejáveis mais comuns reportados são efeitos indesejáveis farmacologicamente esperados para um medicamento anestésico, tal como hipotensão. Devido à natureza da anestesia e naqueles doentes que recebem tratamento intensivo, podem ocorrer reacções associadas à anestesia e ao tratamento intensivo também relacionadas com os procedimentos a serem realizados como com a própria condição do doente.

Os efeitos indesejáveis (Tabela 1) são apresentados por ordem decrescente de frequência, usando a seguinte convenção: frequentes ( 1/100, <1/10); pouco frequentes ( 1/1000, <1/100), raros ( 1/10000, <1/1000), muito raros (< 1/10000), incluindo notificações isoladas.

Tabela 1 Muito frequentes 110 Dor local na indução 1 Perturbações gerais e alterações no local de administração Vasculopatias Frequentes 1100, 110 Cardiopatias Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino Hipotensão 2 Rubor em crianças 4 Bradicardia 3 Apneia transitória durante a indução Doenças gastrointestinais Náuseas e vómitos durante

Doenças do sistema nervoso Perturbações gerais e alterações no local de administração a fase de indução Cefaleias durante a fase de recobro Sintomas desaparecem em crianças 4 Vasculopatias Tromboses e flebites Pouco frequentes 11000, 1100 Raros 110000, 11000 Doenças do Sistema Nervoso Movimentos epileptiformes, incluindo convulsões e opistotonus durante a indução, manutenção e recobro da anestesia. Muito Raros 110000 Rabdomiólise 5 Pancreatite Aumento da temperatura corporal pós-operatória Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos Doenças gastrointestinais Complicações de intervenções relacionadas com lesões e intoxicações Doenças renais e urinárias Doenças do sistema imunitário Descoloração da urina após administração prolongada Anafilaxia, nomeadamente angioedema, broncospasmo, eritema e hipotensão. Desinibição sexual Doenças dos órgãos genitais e da mama Cardiopatias Doenças do Sistema Nervoso Edema Pulmonar Ausência de consciência no pós-operatório veias do antebraço e da administração. administrados por via intravenosa e da anestesia. assistolia. 1 Pode ser minimizada pela utilização de vasos de maior calibre, nomeadamente, das fossa antecubital. Quando se utiliza Propofol APS, a dor local pode também ser minimizada pela co-administração de lidocaína ver Posologia e modo de 2 Ocasionalmente a hipotensão poderá ser controlada através de líquidos redução da dose de administração do Propofol APS durante o período de manutenção 3 Bradicardia grave é raro. Existiram notificações isoladas de progressão para 4 Após a descontinuação abrupta de Propofol APS durante o tratamento intensivo.

(5) Em casos muito raros, foram observados casos de rabdomiólise, quando o propofol foi administrado em doses superiores a 4 mg/kg/h para sedação em unidades de cuidados intensivos.

Notificações de utilização não adequada de propofol para a indução da anestesia em recém-nascidos indica que pode ocorrer depressão cardio-respiratória se o regime posológico pediátrico for aplicado (ver Posologia e modo de administração, Precauções especiais de manuseamento e Precauções adicionais).

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Manter fora do alcance e da vista das crianças.
Conservar a temperatura inferior a 25ºC.
Não congelar.

Não utilize Propofol APS após o prazo de validade impresso na embalagem. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.
Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Mais informações

Qual a composição de Propofol APS

-A substância activa é o propofol. Cada ml de emulsão injectável contém 10 mg de propofol.
-Os outros componentes são: óleo de soja, lecitina de ovo, glicerol, hidróxido de sódio e água para preparações injectáveis.

Qual o aspecto e conteúdo da embalagem

Propofol APS apresenta-se em embalagens de 5 ampolas de 20 ml ou de 1 frasco para injectáveis de 50 ml.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de introdução no mercado

FARMA-APS, Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua João de Deus, n.º 19, Venda Nova, 2700-487 Amadora

Portugal
Telefone: 214967120
Fax: 21 4967129

Fabricante

FARMA-APS, Produtos Farmacêuticos, S.A.
Rua João de Deus, n.º 19, Venda Nova, 2700-487 Amadora
Portugal

Este folheto informativo foi aprovado pela última vez em

DILUIÇÃO E CO-ADMINISTRAÇÃO DE DIPRIVAN COM OUTROS FÁRMACOS OU LÍQUIDOS DE PERFUSÃO
(ver também Precauções Especiais de Manuseamento e Precauções adicionais).

Aditivo ou diluente Preparação Precauções Técnica de co-administração Pré-mistura Dextrose a 5 para perfusão intravenosa. Misture 1 parte de Diprivan com um volume até 4 partes de dextrose A diluição deve ser preparada imediatamente antes da administraçãousando a 5 para perfusão intravenosa, quer em sacos de perfusão de PVC quer em frascos de vidro. Quando diluídos em sacos de PVC, uma técnica asséptica. A mistura é estável durante 6 horas. Prepare a mistura imediatamente antes da administração, usando uma técnica asséptica. Usar apenas durante a indução. recomenda-se que Prepare a mistura volume esteja usando uma técnica Cloridrato de completo e que a asséptica. Usar nas 6 lidocaína diluição seja horas seguintes à injectável 0,5 ou preparada preparação 1 substituindo o sem conservantes. volume de dextrose a 5 por uma quantidade idêntica de Alfentanil Diprivan. injectável 500 gml. Misture 20 partes de Diprivan com um volume até 1 parte de cloridrato de lidocaína injectável a 0,5 ou 1. Misture Diprivan com alfentanil injectável numa proporção de 201

a 501 vv. Co-administração através de um sistema em Y Co-administre através de um sistema em Y. Coloque o sistema em Y perto do local de injecção. Dextrose a 5 para perfusão intravenosa. Idêntica à anterior. Idêntica à anterior. Cloreto de sódio a 0,9 para perfusão intravenosa Idêntica à anterior. Idêntica à anterior. Dextrose a 4 com cloreto de sódio a 0,18 para perfusão intravenosa.

Última atualização em 11.08.2022

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