Como todos os medicamentos, Venlafaxina Statim pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas. Na sua maioria, os efeitos secundários com Venlafaxina Statim são ligeiros a moderados e não constituem motivo para deixar de tomar as cápsulas.
Os efeitos secundários mais frequentes referidos com Venlafaxina Statim foram: cansaço, aumento da tensão arterial, afrontamentos, rubor, diminuição do apetite, obstipação (prisão de ventre), náuseas, vómitos, aumento do colesterol sérico, perda de peso, sonhos anormais, diminuição da líbido, tonturas, boca seca, aumento do tónus muscular, insónia, nervosismo, parestesias (sensação de queimadura/formigueiro), sedação, tremor, bocejos, sudação (incluindo suores nocturnos), alterações visuais, dilatação da pupila, alterações da acomodação ocular, alterações da função sexual e modificação da frequência urinária.
Os efeitos secundários menos frequentes referidos com Venlafaxina Statim foram: fotossensibilidade, tensão arterial baixa, tonturas ao levantar, síncope, aumento dos batimentos cardíacos, ranger de dentes involuntário, diarreia, alterações na pigmentação da pele, hemorragias ginecológicas, gastrointestinais e cutâneas, parâmetros da função hepática (exames do fígado) alterados, diminuição do sódio no organismo, aumento de peso, apatia, alucinações, contracções musculares, agitação, erupções cutâneas, queda de cabelo, alterações no paladar, zumbidos, alterações menstruais e retenção urinária.
Os efeitos secundários raros referidos com Venlafaxina Statim foram: diminuição do número de plaquetas, aumento do tempo de hemorragia, hepatite, desidratação, acatisia, convulsões, reacção maníaca, síndrome neuroléptica maligna e síndrome serotoninérgica.
Os efeitos secundários muito raros referidos com Venlafaxina Statim foram: anafilaxia, certas alterações cardíacas, pancreatite (inflamação do pâncreas), anemia e alterações a
nível das células sanguíneas, aumento da prolactina (uma hormona segregada pela hipófise), estados confusionais, reacções extrapiramidais (incluindo perturbações da força muscular e perturbações do movimento), eosinofilia pulmonar (um tipo de pneumonia), eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, comichão, urticária, rabdomiólise (ruptura de células musculares) e glaucoma de ângulo fechado.
Os efeitos secundários seguintes foram observados apenas em crianças e adolescentes entre os 6 e os 17 anos de idade: dor abdominal, agitação, dispepsia (digestão difícil e dolorosa), nódoas negras, hemorragia nasal, hostilidade, dor muscular, ideias suicidas e auto-flagelação.
Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.