Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos indesejáveis, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.
Contacte imediatamente o seu médico se sentir algum dos seguintes efeitos indesejáveis graves após ter tomado este medicamento.
Tonturas súbitas, dor no peito, falta de ar ou dificuldade em respirar; Inchaço das pálpebras, face ou lábios:
Inchaço da boca, língua e garganta, que causam grande dificuldade em respirar; Reações cutâneas graves incluindo erupção cutânea intensa, urticária, vermelhidão da pele ao longo de todo o seu corpo, comichão grave, bolhas, descamação e inchaço da pele, inflamação das membranas mucosas (Síndrome de Stevens Johnson, necrólise epidérmica tóxica) ou outras reações alérgicas;
Ataque cardíaco, batimentos cardíacos anormais;
Fâncreas inflamado, o que pode causar graves dores abdominais e de costas acompanhado de sensação de mal-estar.
AMLODIPINA
Têm sido comunicados os seguintes efeitos indesejáveis frequentes. Se algum destes efeitos lhe provocar problemas ou durar mais de uma semana, deverá contactar o seu médico.
Muito frequentes (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas) Inchaço dos tornozelos (edema)
Frequentes (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas):
Dor de cabeça, tonturas, sonolência (especialmente no início do tratamento). palpitações (perceção do batimento cardíaco), rubor,
dores abdominais, sensação de enjoo (náusea),
hábitos intestinais alterados, diarreia, prisão de ventre, indigestão, cansaço, fraqueza,
perturbações da visão, visão dupla cãibras musculares.
Outros efeitos indesejáveis que têm sido relatados incluem a lista a seguir. Se algum dos efeitos indesejáveis se agravar ou se detetar quaisquer efeitos indesejáveis não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.
Pouco frequentes (podem afetar até 1 em cada 100 pessoas): alterações de humor, ansiedade, depressão, insónias, tremores, alterações do paladar, desmaio, fraqueza,
dormência ou sensação de formigueiro nos membros; perda da sensibilidade à dor, zumbidos nos ouvidos,
pressão arterial baixa,
espirros/corrimento nasal causado pela inflamação da mucosa nasal (rinite), tosse,
boca seca, vómitos (má disposição),
queda de cabelo, aumento da transpiração, comichão na pele, manchas vermelhas na pele, descoloração da pele,
problemas em urinar, aumento da necessidade de urinar à noite, aumento do número de vezes que urina,
dificuldade na obtenção de ereção, desconforto ou aumento do peito nos homens, dor, indisposição,
dor nas articulações ou nos músculos, cãibras musculares, dor nas costas, aumento ou diminuição de peso
Raros (podem afetar até 1 em cada 1 000 pessoas): confusão.
Muito raros (podem afetar até 1 em cada 10 000 pessoas):
menor número de glóbulos brancos, diminuição do número de plaquetas, que pode resultar num aumento pouco comum de nódoas negras ou hemorragias (lesões nos glóbulos vermelhos),
excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia),
uma perturbação dos nervos que pode causar fraqueza, formigueiro ou dormência, inchaço das gengivas,
inchaço abdominal (gastrite),
alteração da função do fígado, inflamação do fígado (hepatite), amarelecimento da pele (icterícia), aumento das enzimas hepáticas que poderão ter efeito sobre alguns exames médicos,
aumento da tensão muscular,
inflamação dos vasos sanguíneos, frequentemente com erupções na pele, sensibilidade à luz,
disfunções que incluem rigidez, tremor e/ou alterações no movimento.
LOSARTAN
Frequentes (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas): tonturas,
pressão arterial baixa (especialmente após perda excessiva de água dos vasos sanguíneos, por ex. nos doentes com insuficiência cardíaca grave ou em tratamento com elevadas doses de diuréticos),
efeitos ortostáticos relacionados com a dose tais como diminuição da pressão arterial ao levantar-se da posição deitada ou sentada,
debilidade,
cansaço,
falta de açúcar no sangue (hipoglicémia), excesso de potássio no sangue (hipercaliemia),
alterações na função renal incluindo insuficiência renal, diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia),
aumento da ureia no sangue, da creatinina e do potássio séricos em doentes com insuficiência cardíaca.
Pouco frequentes (podem afetar até 1 em cada 100 pessoas): sonolência,
dor de cabeça, distúrbios do sono,
sensação de aumento do batimento cardíaco (palpitações), dor no peito grave (angina de peito),
falta de ar (dispneia), dor abdominal, prisão de ventre, diarreia,
náuseas,
vómitos,
urticária,
comichão (prurido), erupção na pele
inchaço dos tornozelos (edema) tosse.
Raros (podem afetar até 1 em cada 1 000 pessoas): hipersensibilidade,
angioedema,
inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite incluindo púrpura de Henoch-Schonlein), sensação de entorpecimento ou formigueiro (parestesia),
desmaio (síncope),
batimento cardíaco muito rápido e irregular (fibrilhação auricular), acidente vascular cerebral (AVC),
inflamação do fígado (hepatite),
valores elevados no sangue de alanina aminotransferase (ALT), geralmente reversíveis após interrupção do tratamento.
Desconhecidos (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis); número reduzido de trombócitos,
enxaqueca,
anomalias da função hepática, dor muscular e nas articulações, sintomas tipo gripe,
dor nas costas e infeção do trato urinário, sensibilidade ao sol aumentada (fotossensibilidade),
dor muscular inexplicada e urina escura (cor de chá) (rabdomiólise), impotência,
inflamação do pâncreas (pancreatite),
valores baixos de sódio no sangue (hiponatremia), depressão,
sensação de má disposição (mal-estar),
zoadas, zumbidos, rugidos ou estalidos nos ouvidos (acufenos), alterações do paladar (disgeusia).
Comunicação de efeitos indesejáveis
Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Também poderá comunicar efeitos indesejáveis diretamente ao INFARMED, I.F. através dos contactos abaixo. Ao comunicar efeitos indesejáveis, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.
Sítio da internet: http://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram
(preferencialmente)
ou através dos seguintes contactos:
Direção de Gestão do Risco de Medicamentos Parque da Saúde de Lisboa, Av. Brasil 53
1749-004 Lisboa
Tel: +351 21 798 73 73
Linha do Medicamento: 800222444 (gratuita) E-mail: farmacovigilancia@infarmed.pt