Azitromicina Mepha 500 mg Comprimidos Revestidos

Azitromicina Mepha 500 mg Comprimidos Revestidos
Substância(s) ativa(s)Azitromicina
País de admissãopt
Titular da autorização de introdução no mercadoMepha - Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda.
Código ATCJ01FA10
Grupos farmacológicosMacrólidos, lincosamidas e estreptograminas

Folheto informativo

O que é e para que é utilizado?

Este produto está classificado no grupo 1.1.8 ? Medicamentos Anti-Infecciosos. Antibacterianos. Macrólidos.
Classificação ATC - J01FA10.

A azitromicina actua por inibição da síntese proteica bacteriana, por ligação aos ribossomas, impedindo assim a translocação dos peptidil- ARNt.
A azitromicina demonstra possuir actividade in vitro (sensível 2 g/ml, intermédia 4 g/ml) , contra uma grande diversidade de bactérias, incluindo:
Bactérias anaeróbias Gram-positivas: Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes (estreptococos beta-hemolíticos do grupo A), Streptococcus pneumoniae, estreptococos alfa-hemolíticos (grupo viridans) e outros estreptococos e Corynebacterium diphteriae. A azitromicina apresenta resistência cruzada contra estirpes Gram-positivas resistentes à eritromicina incluindo Streptococcus faecalis (enterococos) e a maioria dos estafilicocos meticilina-resistentes.
Bactérias aeróbicas Gram-negativas: Haemophilus influenzae, Haemophilus parainfluenzae; Branhamella catarrhalis; Acinetobacter sp.; Yersínia sp.; Legionella pneumophila, Bordetella pertussis, Bordetella parapertussis, Shigella sp., Pasteurella sp., Vibrio cholera e parahaemolyticus, Pleisiomanas shigelloides. A actividade contra Eschericia coli, Salmonella enteritidis, Salmonella typhi, Enterobacter sp., Aeromonas hydrophila e Klebsiella sp., é variável e devem ser realizados testes de sensibilidade.

Proteus sp., Serratia sp., Morganella sp. e Pseudomonas aeruginosa são espécies geralmente resistentes à azitromicina.
Bactérias anaeróbicas: Bacteróides fragilis e Bacteróides sp., Clostridium perfringens, Peptococcus sp. e Peptostreptococcus sp, Fusobacterium necrophorum e Proprionibacterium acnes.
Organismos de doenças de transmissão sexual: a azitromicina é activa contra Chlamydia trachomatis e também demonstra uma boa actividade contra Treponema pallidum, Neisseria gonorrhoeae e Haemophilus ducreyi.
Outros organismos: Borrelia burgdorferi (agente da doença de Lyme), Chlamydia pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum, Campylobacter sp. e Listeria monocytogenes.
Patogénios oportunistas associados com infecção VIH: Complexo Mycobacterium avium, Pneumocistis carinii e Toxoplasma gondii.
Farmacocinética: Após administração oral em Humanos, a azitromicina é largamente distribuída pelo organismo; a biodisponibilidade é de aproximadamente 37%. O tempo necessário para atingir o pico de concentração plasmática é de 2-3 horas. O tempo de semi-vida de eliminação plasmática é o reflexo da semi-vida de eliminação a partir dos tecidos de 2 a 4 dias. Em voluntários idosos (> 65 anos) foram detectados valores de AUC ligeiramente superiores após um regime de 5 dias, em relação aos valores detectados para voluntários mais jovens (< 45 anos), mas, como a diferença não é significativa a nível clínico não é necessário um ajuste na dose administrada. Estudos de farmacocinética demonstraram a existência de uma concentração mais elevada de azitromicina nos tecidos (até 50 vezes superior) em relação à concentração plasmática, indicando que o fármaco é fortemente ligado aos tecidos. As concentrações nos tecidos-alvo (pulmões, amígdalas e próstata) excedem a CIM90 para patógenos prováveis após uma dose única de 500 mg.
Aproximadamente 12% de uma dose administrada por via intravenosa é excretada como droga parente na urina ao longo de 3 dias, sendo a maioria excretada nas primeiras 24 horas. Foram encontradas concentrações de droga muito elevadas na bílis humana, juntamente com 10 metabolitos formados por N- e o-desmetilação, por hidroxilação do anel da dexosamina e do anel aglicónico e por clivagem do conjugado da cladinose. Comparações entre HPLC e doseamento microbiológico demonstram que os metabolitos não desempenham nenhum papel na actividade anti-microbiana da azitromicina.

Azitromicina Mepha comprimidos revestidos está indicado:
No tratamento de infecções do tracto respiratório inferior incluindo bronquites e pneumonias, infecções da pele e dos tecidos moles, otite média e infecções do tracto respiratório superior incluindo sinusite e faringite/amigdalite. (A penicilina é o fármaco de eleição no tratamento da faringite por Streptococcus pyogenes, e na profilaxia da febre reumática.
A azitromicina é geralmente eficaz na erradicação dos estreptococos da orofaringe, no entanto e até ao momento ainda não estão disponíveis dados que assegurem a eficácia da azitromicina na prevenção da febre reumática).

Em doenças de transmissão sexual, Azitromicina Mepha é indicado no tratamento de infecções não complicadas por Chlamydia trachomatis.
Também está indicado no tratamento de infecções genitais não complicadas provocadas por Neisseria gonorrhoeae não multi-resistentes; infecções recidivantes por Treponema pallidum devem ser excluídas.

O que deve considerar antes de usar?

Não tome Azitromicina Mepha:

A administração de Azitromicina Mepha não é recomendada a crianças com idade inferior a 6 meses, por não estar completamente estabelecida a segurança para este grupo etário.

Em pacientes recebendo derivados da ergotamina, a administração simultânea de alguns antibióticos macrólidos precipitou o ergotismo. Não existem dados de interacção entre a ergotamina e a azitromicina contudo, dada a possibilidade teórica da precipitação do ergotismo, não se deve administrar simultaneamente Azitromicina Mepha e derivados da ergotamina.

Tome especial cuidado com Azitromicina Mepha:

Reacções alérgicas graves, incluindo angioedema e anafilaxia, ocorreram raramente em doentes em tratamento com azitromicina. Os doentes devem ser aconselhados a interromper imediatamente a terapia e a contactar o seu médico se houver sinais de ocorrência de reacção alérgica.

Não é necessário um ajuste da dose em pacientes com insuficiência renal ligeira (clearance da creatinina > 40 ml/min) mas, até ao momento não há dados em relação ao uso da azitromicina em pacientes com insuficiência renal mais grave. Deste modo, em pacientes nesta situação, a prescrição de azitromicina deve ser feita com as devidas precauções.

Em doentes com insuficiência hepática ligeira (tipo A) a moderada (tipo B), não há evidência de alterações importantes da farmacocinética sérica da azitromicina comparada com a de doentes com função hepática normal. Não é necessário ajustar a dose em doentes com insuficiência hepática ligeira a moderada. Contudo, uma vez que a principal via de eliminação da azitromicina é a via hepática, deve utilizar-se com precaução em doentes com insuficiência hepática grave.

Tal como deve ser feito com qualquer antibiótico, recomenda-se a pesquisa de sinais de superinfecções por organismos não susceptíveis, incluindo fungos.

Ao tomar Azitromicina Mepha com outros medicamentos

Cimetidina: Num estudo realizado para avaliar os efeitos de uma dose única de cimetidina (administrada duas horas antes da azitromicina) sobre a farmacocinética da azitromicina, não se observaram alterações desta última

Zidovudina: doses únicas de 1000 mg e doses múltiplas de 1200 mg ou 600 mg de azitromicina não afectaram a farmacocinética plasmática nem a excreção urinária da zidovudina ou dos seus metabolitos glucoronados.
A administração de azitromicina aumentou as concentrações de zidovudina fosforilada,

  • metabolito clinicamente activo, em células hemáticas mononucleares periféricas. Não está claro o significado clínico desta descoberta, embora possa ser benéfico para o doente.

Didanosina: a administração concomitante de doses diárias de 1200 mg de azitromicina e didanosina em 6 doentes não pareceu afectar a farmacocinética da didanosina quando comparado com o placebo.

Rifabutina: observou-se neutropénia em indivíduos que receberam tratamento concomitante com rifabutina e azitromicina. Uma vez que a neutropénia foi associada ao uso de rifabutina, não se estabeleceu uma relação causal da sua associação com a azitromicina (ver secção 4.8- Efeitos indesejáveis). A co-administração de azitromicina e rifabutina não alterou as concentrações séricas dos fármacos.

Terfenadina: em estudos de farmacocinética não se encontraram evidências de interacção entre a azitromicina e a terfenadina. Excepcionalmente foram comunicados casos em que a possibilidade desta interacção não pode excluir-se completamente; contudo, não existem evidências clínicas específicas de que tal interacção tenha ocorrido.

Teofilina: Apesar de não haver indicação de interacções farmacocinéticas em co-administração a voluntários saudáveis, recomenda-se a monitorização dos níveis plasmáticos de teofilina porque os macrólidos em geral provocam um aumento dos níveis de teofilina.

Anticoagulantes do tipo cumarínico: Num estudo farmacocinético de interacções, a azitromicina não alterou o efeito anticoagulante de uma dose única de 15 mg de varfarina, administrada a voluntários saudáveis. Foram comunicados casos de potenciação do efeito anticoagulante subsequente à coadministração de azitromicina e anticoagulantes orais de tipo cumarínico. Muito embora nunca se tenha estabelecido uma relação causal, de considerar-se a monitorização do tempo de protrombina.

Carbamazepina: Alguns antibióticos macrólidos actuam sobre o metabolismo da carbamazepina. No entanto, a acção da azitromicina sobre este ainda é desconhecida. Dados limitados em adultos saudáveis, sugerem que a administração concomitante de

azitromicina e carbamazepina não altera a concentração plasmática da carbamazepina ou do seu metabolito activo.

Ergotamina: A possibilidade teórica de ergotismo contra-indica o uso simultâneo de Azitromicina Mepha e de derivados da ergotamina.

Ciclosporina: Na ausência de estudos farmacocinéticos ou de dados clínicos relativos à interacção potencial entre a azitromicina e a ciclosporina, aconselha-se a precaução adicional antes da administração simultânea destes dois fármacos. Se a administração simultânea dos dois fármacos for realmente necessária, os níveis de ciclosporina devem ser monitorizados e a dose de Azitromicina Mepha deve ser ajustada de acordo com os valores obtidos.

Digoxina: Em pacientes recebendo simultaneamente azitromicina e cardioglicosidos não foi detectada nenhuma interacção. No entanto, foi detectado nalguns pacientes que certos antibióticos macrólidos actuam sobre o metabolismo da digoxina (no intestino). Deste modo, e em pacientes recebendo simultaneamente Azitromicina Mepha e digoxina, deve ser encarada a possibilidade de um aumento dos níveis de digoxina.

Antiácidos: Num estudo farmacocinético em que se investigou o efeito de uma administração simultânea de azitromicina e de antiácidos, não se detectou nenhum efeito na biodisponibilidade geral, embora se tenha detectado uma redução até 30% nos picos de concentração plasmática. Deste modo, em pacientes recebendo azitromicina e antiácidos, os dois fármacos não devem ser administrados simultaneamente.

Ao tomar Azitromicina Mepha com alimentos e bebidas

Os comprimidos revestidos podem ser administrados juntamente com os alimentos. Azitromicina Mepha, comprimidos revestidos destina-se a ser deglutido com um pouco de líquido.

Gravidez e aleitamento

Estudos de reprodução animal demonstraram que a azitromicina atravessa a placenta, mas não revelaram evidências de perigo para o feto. Até ao momento, não há dados relativos á secreção de azitromicina no leite materno. A segurança de aplicação em grávidas ou mulheres em amamentação ainda não foi estabelecida.

Em caso de gravidez ou de mulheres em período de amamentação, Azitromicina Mepha só deve ser utilizado se não houver alternativas disponíveis comercializadas.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Não são referenciados efeitos que interfiram em ambas as capacidades.

Informações importantes sobre alguns componentes de Azitromicina Mepha

Azitromicina Mepha contém lactose. Se foi informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, contacte-o antes de tomar este medicamento.

Como é utilizado?

O regime terapêutico varia consoante o tipo de infecção.
Os comprimidos revestidos podem ser administrados juntamente com os alimentos. Azitromicina Mepha, comprimidos revestidos destina-se a ser deglutido com um pouco de líquido.

Aviso: a ranhura existente no comprimido não se destina a dividir o comprimido, devendo o mesmo ser administrado inteiro por toma.

Adultos
Para o tratamento de doenças de transmissão sexual provocadas por Chlamydia trachomatis ou Neisseria gonorrhoeae sensível à azitromicina o regime terapêutico consiste numa dose oral única de 1 grama.

Para todas as outras indicações terapêuticas, a dose total de tratamento é de 1,5 gramas, a qual deve ser administrada dividida em 3 doses de 500 mg durante 3 dias.

Crianças
Os comprimidos de Azitromicina Mepha 500 mg comprimidos revestidos só deverão ser administrados a crianças com mais de 45 Kg de peso.
A dose a aplicar deve ser semelhante à dose normalmente aplicada nos adultos.

Idosos
Pode ser aplicado um regime posológico semelhante ao aplicado nos adultos.

Doentes com insuficiência renal
Não é necessário um ajuste da dose em pacientes com insuficiência renal ligeira (clearance da creatinina > 40 ml/min) mas, até ao momento não há dados em relação ao uso da azitromicina em pacientes com insuficiência renal mais grave.

Se tomar mais Azitromicina Mepha do que deveria

Os acontecimentos adversos ocorridos com doses superiores às recomendadas foram similares aos descritos nas doses habituais. Em caso de sobredosagem, estão indicadas medidas gerais de suporte e tratamento sintomático.

Caso se tenha esquecido de tomar Azitromicina Mepha

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Quais são os possíveis efeitos secundários?

Como todos os medicamentos, Azitromicina Mepha pode causar efeitos secundários, no entanto estes não se manifestam em todas as pessoas.

Azitromicina Mepha está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à azitromicina ou a qualquer outro antibiótico macrólido.

Azitromicina Mepha é bem tolerado, com uma baixa incidência de efeitos secundários. A maioria dos efeitos secundários observados foram de intensidade ligeira ou moderada. Apenas 0,3% dos pacientes interromperam o tratamento devido aos efeitos secundários.
Gastro-intestinal: A maioria dos efeitos secundários detectados foram a nível do aparelho gastro-intestinal: diarreia e fezes moles, desconforto abdominal (dores/cólicas), náuseas, vómitos, anorexia, flatulência, obstipação, colite pseudomembranosa, dispepsia e raros casos de descoloração da língua. Orgãos dos sentidos: Perdas de audição foram relatadas em doentes em tratamento prolongado com doses elevadas de azitromicina. A evolução foi geralmente positiva após paragem da terapêutica.
Renal/Genitourinário: Casos de nefrite intersticial e insuficiência renal aguda foram relatados.
Hematológico: Trombocitopénia.
Hepático: Foram detectadas elevações reversíveis nos valores das transaminases hepáticas, elevações essas que foram semelhantes às observadas com macrólidos comparativos ou com as penicilinas utilizadas nos ensaios clínicos.
Alterações da função hepática, incluindo icterícia colestática e hepatite, foram reportados. Casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática, podendo resultar em morte, foram também relatados, não estando, contudo estabelecida uma relação causal.
Músculo-esquelético: Artralgias.
Psiquiátricos: Agressividade, nervosismo, agitação e ansiedade.
Sistema reprodutor: Vaginite.
Sistema Nervoso: Tonturas/vertigens, convulsões (tal como com outros macrólidos), cefaleias, sonolência, parestesias e hiperactividade.
Série branca e sistema reticulo-endotelial: em estudos clínicos foram observados episódios de neutrópenia ligeira transitória, embora não se tenha estabelecido nenhuma relação causal com Azitromicina Mepha.
Pele/Anexos: Ocorreram reacções alérgicas como prurido, rash, edema, fotossensibilidade, urticária e angioedema. Raramente, verificaram-se casos de eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica.

Cardiovascular: Palpitações e arritmias, incluindo taquicardia ventricular, foram verificadas em doentes medicados com azitromicina, embora não esteja estabelecida uma relação causal.
Outros efeitos: Foram comunicados casos de astenia, embora não se tenha estabelecido uma relação de causalidade com a azitromicina, assim como monilíase e anafilaxia (raramente mortal) (ver secção 4.4.- Advertências e precauções especiais de utilização).

Dados de Segurança Pré-Clínica: Em estudos realizados em animais, foram detectadas elevadas concentrações de azitromicina nos fagócitos. Em modelos experimentais, são libertadas concentrações mais elevadas de azitromicina durante a fagocitose activa em relação à quantidade libertada a partir de fagocitos não estimulados. Em modelos animais, este facto tem como consequência, concentrações de azitromicina elevadas no local de infecção.

Azitromicina Mepha é bem tolerado, com uma baixa incidência de efeitos secundários.

Em estudos realizados com animais, utilizando doses de azitromicina 40 vezes superiores às utilizadas na prática clínica, verificou-se que a azitromicina provoca fosfolipidose reversível, geralmente sem consequências discerníveis a nível toxicológico. Não há nenhuma evidência de que este facto seja relevante para o uso clínico normal da azitromicina.

Se algum dos efeitos secundários se agravar ou se detectar quaisquer efeitos secundários não mencionados neste folheto, informe o seu médico ou farmacêutico.

Como deve ser armazenado?

Conservar em local seco, a temperatura inferior a 25ºC ao abrigo da luz.

Manter fora do alcance e da vista das crianças.

Não utilize Azitromicina Mepha após o prazo de validade impresso na embalagem exterior após ?VAL.:?. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Os medicamentos não devem ser eliminados na canalização ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o ambiente.

Mais informações

Qual a composição de Azitromicina Mepha

  • A substância activa é a azitromicina sob a forma de azitromicina di-hidratada.
  • Amido pré-gelificado, crospovidona, hidrogenofosfato de cálcio, laurilsulfato de sódio, estearato de magnésio, hipromelose, dióxido de titânio (E171), lactose e triacetina.

Qual o aspecto de Azitromicina Mepha e conteúdo da embalagem

Azitromicina Mepha apresenta-se na forma de comprimidos revestidos acondicionados em blister PVC/Alu, em embalagens de 2 e 3 comprimidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado

Mepha ? Investigação, Desenvolvimento e Fabricação Farmacêutica, Lda. Lagoas Park
Edifício 5-A, Piso 2
2740-298 Porto Salvo ? Portugal

Fabricante

Bluepharma ? Indústria Farmacêutica, S.A.
São Martinho do Bispo
3040-086 Coimbra
Portugal

Este folheto foi aprovado pela última vez em

Última atualização em 11.08.2022

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Os conteúdos apresentados não substituem a bula original do medicamento, especialmente no que diz respeito à dosagem e aos efeitos dos produtos individuais. Não podemos assumir responsabilidade pela exatidão dos dados, pois eles foram parcialmente convertidos automaticamente. Para diagnósticos e outras questões de saúde, consulte sempre um médico.

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