Como todos os medicamentos, Levofloxacina Hikma pode causar efeitos secundários, embora estes não se manifestem em todas as pessoas. Estes efeitos são normalmente ligeiros a moderados e desaparecem após um espaço curto de tempo.
Pare de utilizar Levofloxacina Hikma e consulte o seu médico ou dirija-se a um hospital imediatamente caso sinta algum dos seguintes efeitos secundários:
Muito raros (podem afetar até 1 em cada 1.000 pessoas)
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Pare de utilizar Levofloxacina Hikma e consulte o seu médico imediatamente caso sinta algum dos seguintes efeitos secundários graves – pode necessitar de tratamento médico urgente:
Raros (podem afetar até 1 em cada 1.000 pessoas)
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Muito raros (podem afetar até 1 em cada 10.000 pessoas)
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Desconhecidos (frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis):
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Se ocorrer uma diminuição da visão ou se se verificarem quaisquer efeitos a nível ocular, deve consultar imediatamente um oftalmologista.
Informe o seu médico se algum dos seguintes efeitos secundários se torne grave ou se mantenha por mais do que alguns dias:
Frequentes (podem afetar até 1 em cada 10 pessoas) Problemas de sono
Dor de cabeça, tonturas
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Pouco frequentes (podem afetar até 1 em cada 100 pessoas)
Alterações no número de outras bactérias ou fungos, infeção por fungos denominados Cândida, que podem necessitar de tratamento
Alterações no número de glóbulos brancos em alguns resultados de análises ao sangue (leucopénia, eosinofilia)
Sentir-se em stress (ansiedade), sentir-se confuso, sentir-se nervoso, sentir-se ensonado, com tremores, sensação de andar à roda (vertigens)
Falta de ar (dispneia)
Alterações no paladar, perda de apetite, distúrbios no estômago ou indigestão (dispepsia), dor na área do estômago, sentir-se inchado (flatulência) ou obstipação Comichão e erupção cutânea, comichão grave ou picadas (designada de urticária), transpirar em demasia (hiperhidrose)
Dor nas articulações ou dores musculares
Análises ao sangue podem revelar resultados invulgares devido a problemas nos rins (aumento da creatinina) e no fígado (aumento da bilirrubina)
Fraqueza geral
Raros (podem afetar até 1 em cada 1.000 pessoas)
Nódoas negras e hemorragia fácil devido a uma diminuição no número de plaquetas sanguíneas (trombocitopénia)
Diminuição do número de glóbulos brancos (neutropénia)
Resposta imunitária exagerada (hipersensibilidade)
Diminuição dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Isto é importante em indivíduos com diabetes
Ouvir ou ver coisas que não estão presentes (alucinações, paranoia), alterações na opinião e nos pensamentos (reações psicóticas) com possibilidade de ter pensamentos ou ações suicidas
Sentir-se depressivo, com problemas mentais, sentir-se inquieto (agitado), sonhos anormais ou pesadelos
Formigueiro nas mãos e nos pés (parestesia)
Problemas com a audição (zumbidos) ou com a visão (visão turva)
Batimento cardíaco invulgarmente acelerado (taquicardia) ou pressão arterial baixa (hipotensão)
Fraqueza muscular. Isto é importante em indivíduos com miastenia gravis (uma doença rara do sistemas nervoso)
Alterações no funcionamento dos seus rins e ocasionalmente falência renal que podem dever-se a uma reação alérgica renal designada de nefrite intersticial
Febre
Manchas eritematosas, agudamente demarcadas, com/sem formação de bolhas que se desenvolvem poucas horas após a administração de levofloxacina e cicatrizam com hiperpigmentação residual pós-inflamatória; geralmente ocorre no mesmo local da pele ou membrana mucosa após exposição subsequente à levofloxacina.
Desconhecidos (frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): Diminuição do número de glóbulos vermelhos (anemia): isto pode tornar a pele pálida ou amarela devido a anomalias dos glóbulos vermelhos e diminuição, no geral, de todos os tipos de células sanguíneas (pancitopenia)
Febre, garganta inflamada e um sentimento geral de mau estar que não desaparece. Isto pode dever-se a uma diminuição do número de glóbulos brancos (agranulocitose)
Perda de circulação (reação do tipo choque anafilático)
Aumento dos níveis de açúcar no sangue (hiperglicemia) ou diminuição dos níveis de açúcar no sangue conduzindo a uma situação de coma (coma hipoglicémico). Isto é importante em indivíduos com diabetes
Alterações no cheiro, perda de paladar e cheiro (parosmia, anosmia, ageusia) Problemas em se movimentar e em andar (discinesia, desordens extrapiramidais) Perda temporária de consciência ou postura (síncope)
Perda temporária de visão, inflamação do olho (uveíte) Comprometimento ou perda da audição
Ritmo cardíaco invulgarmente acelerado, ritmo cardíaco irregular possivelmente fatal incluindo paragem cardíaca, alteração do ritmo cardíaco (chamado “prolongamento do intervalo QT”, verificado no ECG, eletrocardiograma)
Dificuldade em respirar ou pieira (broncoespasmo) Reações alérgicas nos pulmões
Pancreatite
Inflamação do fígado (hepatite)
Sensibilidade aumentada da pele ao sol e à luz ultravioleta (fotossensibilidade) Inflamação nos seus vasos sanguíneos que transportam o sangue no seu corpo devido a reações alérgicas (vasculite)
Inflamação da boca (estomatite)
Rutura e destruição muscular (rabdomiólise)
Vermelhidão e inchaço das articulações (artrite)
Dor, incluindo dor nas costas, peito e nas extremidades
Ataques de porfiria em indivíduos que já a têm (uma doença metabólica muito rara) Dor de cabeça persistente com ou sem visão turva (hipertensão intracraniana benigna)
Casos muito raros de reações adversas medicamentosas prolongadas (que persistem meses ou anos) ou permanentes, tais como inflamações dos tendões, rutura de tendão, dor nas articulações, dor nos membros, dificuldade em andar, sensações anormais, tais como picadas, formigueiro, cócegas, ardor, dormência ou dor (neuropatia), depressão, fadiga, distúrbios do sono, diminuição da memória, bem como diminuição da audição, visão, paladar e olfato, foram associados à administração de antibióticos com quinolonas e fluoroquinolonas, em alguns casos independentemente de fatores de risco preexistentes.
Foram notificados casos de alargamento e enfraquecimento da parede da aorta ou de rutura na parede da aorta (aneurismas e disseções), que podem romper e ser fatais, e de vazamento de válvulas cardíacas em doentes tratados com fluoroquinolonas. Ver também a secção 2.
Comunicação de efeitos indesejáveis
Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico ou enfermeiro. Também
poderá comunicar efeitos indesejáveis diretamente ao INFARMED, I.F. através dos contactos abaixo. Ao comunicar efeitos indesejáveis, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.
Sítio da internet: http://www.infarmed.pt/web/infarmed/submissaoram (preferencialmente)
ou através dos seguintes contactos:
Direção de Gestão do Risco de Medicamentos Parque da Saúde de Lisboa, Av. Brasil 53 1749-004 Lisboa
Tel: +351 21 798 73 73
Linha do Medicamento: 800222444 (gratuita)
E-mail: farmacovigilancia@infarmed.pt